sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

PREGADORES OU CLONES? - PR. ELIEL SOBRINHO




No decorrer da história, homens como, Jerônimo Savonarola, Martinho Lutero, João Wesley, Carlos Finney, Hudson Taylor, Spurgeon, Dwight Moody e por não falar tantos outros, que a lista não seria pequena. Sem estes por sua vez, perder suas características foi grandes vultos humanos, homens ilustres em valor, valentes, fiéis, vencedores, desbravadores. Em fim, a vida desses homens nos inspira; e continua nos inspirando com seus sermões ardentes e empolgantes, bem como suas histórias.

Mas infelizmente o que se tem percebido é clones. Pregadores que perderam totalmente sua identidade, imitando no vestir, no falar, no gesticular, até mesmo na oração, os grandes do passado e do presente.

Aos que receberam do Senhor esse chamado, devem estar ciente dos fatos, principalmente da renuncia, que ela exige de cada um. Jesus certa feita se dirigiu algumas pessoas que queriam segui-Lo.

Ao primeiro disse: “As raposas têm covis, e as aves, ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça. Ao segundo Jesus lhe respondeu: “deixa aos mortos o enterrar os seus mortos”.
Ao terceiro “Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus”.

Alguém se ofereceu para seguir Jesus. E seguir a Jesus requer empenho radical de fidelidade. O que Jesus esta dizendo, que não há nada demais possuir uma casa, uma cama, ou de possuir filhos, de cuidar dos pais, ou demonstrar respeito com a família, mas seguir a Jesus exige-se um preço muito alto, até mesmo corte no laço familiar que muitas vezes nos prendem. (Lc.8:19;20)

A Bíblia nos mostra alguns homens deixaram alguma coisa para serviço do Senhor:
Abraão deixou sua terra e sua parentela. Gn.12:1-4
Moisés deixou sua elevada posição. Ex.3:4-10; At.7:20; Hb.11:24-26
Elizeu deixou seus bois e sua agricultura. I Rs.19:19-21
Mateus deixou a coleta. Lc.5:27,28
Pedro e André deixaram suas redes de pescar. Mt.4:18-20
Tiago e João deixaram seus barcos e seu pai. Mt.4:21,22

A Bíblia também trata de muitos homens, cujas vidas nos inspiram e nos ensinam preciosas lições. Estas qualidades deveriam ser inerentes nas vidas daqueles que receberam um chamado da parte do Mestre. Veja alguns exemplos:


Eliezer - Humildade – Gn.24:2,34
Moisés – Fidelidade – Nm.12:7
Samuel – Santidade – I Sm.12:2-5
Daniel – Integridade – Dn.6:4
Barnabé – Espiritualidade – At.11:24
Paulo – Fidelidade – II Tm. 4:7
Tíquico – Fidedignidade ou digno de confiança – Cl.4:7,8
Epafras – servo fiel - Cl.1:7; Fm.23
Demétrios – vida irrepreensível, caráter – III Jo.12.

Assim como a Bíblia exemplifica o sucesso de alguns obreiros no ministério, da mesma forma a Bíblia ilustra acerca dos maus obreiros, pregadores, pelos quais não devem ser admirados e nem seguidos como exemplos.
Jr.6:13 - profetas e sacerdotes avarentos
Ez.34:2,10 – pastores egoístas e vaidosos, que só cuidam dos seus próprios negócios.
Os.4:6 – obreiros omissos no ensino da lei divina.
Mt.25:26,30 – “servo mau, negligente, inútil”
At.20:30 – Falsos obreiros que atraem seguidores através dos falsos ensinos.
II Pe.2:1,19 – Falsos obreiros que anunciam um evangelho fácil, sem renuncia e sem santificação.

Há também dentro dessa classe, aqueles que trabalham em dupla como:
Simei e Zilba – II Sm.19:16,17
Acaz e Uzias – II Rs.16:10
Himineu e Fileto – II Tm.2:17,18
Nadabe e Abiu – Lv.10:1

Também existe um outro grupo que podemos chamar ou tratar de “os autochamados”, isto é, aqueles que se oferecem sem nenhuma preparação, chama-se a si mesmo, sem Deus ter qualquer participação no caso. Exemplos disso têm:
Ló simplesmente foi com Abraão. Gn.13:5
Aimáas era levita, filho do sacerdote Zadoque.
Aimáas saiu sem ser chamado, nem enviado. Esta é a figura do obreiro sem ministério e pior sem mensagem.

Billy Graham disse que os três maiores problema no meio cristão são:

a) Um cristianismo sem Cristo
b) Uma reconciliação sem perdão
c) Pregadores sem mensagem


A revista Defesa da Fé, ano 3; n° 20 de março de 2000; cujo o convidado prof. Christiano P. Neto da ABPC (pós-graduação em Ciências pela Universidade de Londres, professor universitário, como; por exemplo, na Universidade Federal de Viçosa – MG), veja o que escreveu sobre a “clonagem”.

“A verdadeira experiência de clonagem, entretanto, consiste em se obter um ser vivo (clone) exatamente igual, do ponto de vista genético, ao ser do qual ele foi clonado. Sabemos que os clones carregam consigo o mesmo material genético do ser que o originou, isto é, do qual foi clonado. Mas quanto ás características psicológicas, suas preferências, suas habilidades? Que podemos dizer acerca da questão espiritual?”

Abordando acerca dos clones em relação aos gêmeos; o prof. Diz que: “Oriundos do mesmo material genético, eles guardam entre si semelhanças muito significativas, mas não totais. Gêmeos idênticos, por exemplo, possuem impressões digitais distintas. Já com os clones, a situação é inteiramente diferente. Neste caso, os clones e o doador são de fato geneticamente idênticos...isto, entretanto, não significa que eles sejam réplicas exatas um do outro. Caso os clones humanos venham a ser tornar uma realidade, vamos ter alguns problemas nessa áreas. Como se sentiriam os clones sendo praticamente filhos de ninguém? Que diferença apresentariam em relação aos demais seres humanos? Seriam eles discriminados pelo restante da população?”

O fator predominante aqui é fazer aproveito do assunto abordado e chamar a atenção aos chamados pregadores (clones).
Muitos se vestem, falam, se comportam, oram, até se expressam da mesma maneira.

Vejam bem,... “eles guardam entre si semelhança muito significativa, mas não
totais.” Ainda que queira se reproduzir da mesma maneira em todos os aspectos será notado sem dúvida por alguém que você não é o outro, significando que não são réplicas exatas um do outro...”

Quando o apostolo Paulo nos aconselhou a imitá-lo (I Co.11.1), estava nos encorajando a imitá-lo na fé, no caráter, em seus procedimentos e ações diante de Deus e dos homens e não entoações de voz, gestos e maneiras de ser vestir.
Sede meus imitadores, como também eu, de Cristo. O termo imitar vem do grego μιμηταί, esse termo imitação derivado do latim imitatio (resulta de imitari, da mesma raiz de imago, “imagem”) foi comumente utilizado como sinônimo do termo grego mimesis (resulta do verbo mimeisthai e de mimos, “mímica”, “imitação”, “arte”, “mimese”). Apesar das suas diversas metamorfoses semânticas, que vão desde uma cópia irrefletida quanto à representação, passando pela reprodução de modelos, pela duplicação realista ou pelo simulacro ilusionista, entre outras, existe entre elas um elemento comum: a imitação supõe a apresentação de qualquer coisa num plano-outro-mediato que se diferencia daquele plano-mesmo-imediato em que a coisa é apresentada. Deste modo, torna-se menos redutora e insuficiente a tradução verbal do conceito de imitação que, geralmente, se expressa como reprodução mais ou menos imperfeita de um original conhecido.

A Bíblia Pentecostal traz uma nota acerca dos crentes bereanos (At.17.11): “O exemplo dos crentes bereanos serve de modelo para todos quantos ouvem os pregadores e ensinadores expondo as Escrituras. Nenhuma interpretação ou doutrina deve ser aceita sem exame. Pelo contrario, tudo deve examinada (Gr.examinar; anakrino – peneirar para cima e para baixo; fazer um exame cuidadoso e exato) cuidadosamente. Somos levados a uma averiguação da palavra, e não a imitação.
John Ankerberg e John Weldon em seu livro; os Fatos sobre o Movimento da Fé, afirma-nos que: “ Não podemos nos tornar cristão maduros sem estudar. Estudar é necessário... cada um de nós tem a obrigação diante do Senhor de estudar a sua palavra e prepara para crescer...e tal maturidade só pode ser obtida mediante o conhecimento da sã doutrina e do viver conforme os seus preceitos.” No final ele diz “...erro gera erro, heresia gera heresia, sempre em nome da verdade e em nome do evangelho...”
Esse é o problema dos clones, se não meditar na Palavra de Deus.

Bibliografia:


Pregadores ou Clones? Eliel Sobrinho pag.28, 29, 30,31

Defesa da Fé – ICP, revista de Apologética do Instituto cristão de Pesquisa. Ano 3; nº 20 de março de 2000 – pg 18,21,22

Fatos sobre o Movimento da Fé – John Ankerberg e John Weldon – pg. 18,21,24,84

Antonio Gilberto – apostila – o obreiro do Senhor; pag. 2,3

Bíblia de Estudo Pentecostal – pag. 1669, 1735,1954,1973,1675

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Urim e Tumim – Por Wagner Pedro

Trata-se de duas pedras que ficavam presas no peitoral de ouro do sacerdote. Êxodo 25:7 – pedras de ônix e pedras de engate para efóde e o peitoral.
A preta quer dizer “sim” e a branca quer dizer “não”. Quando não se entendia os sinais de Deus, se fazia sempre uma pergunta objetiva, que ela servia para esclarecer (I Samuel 30:7-8).
Mas cumpre mencionar que, o antigo testamento é sombra de tudo aquilo que está a porvir.
As pedrinhas urim e tumim, que representa o Espírito Santo garantem a unção do ungido.
Para Aldery Nelson Rocha comentarista da Bíblia Revelada Di Nelson o peitoral do sacerdote do Novo Testamento tem muito mais pedras preciosas, pois o seu sacerdócio é segundo a ordem de Melquisedeque.
Desta forma, concluímos que o cristão não precisa mais de tais amuletos, pois isto não demonstraria fé, mas ao contrário a falta dela.
Deus não precisa de pedrinhas para operar na sua vida, pois temos a atuação da pessoa bendita do Espírito Santo.
Nos derradeiros dias, nós somos instrumentos na mão de Deus, que através do Espírito Santo pode nos dar discernimento acerca do “sim” ou do “não” de nosso criador.
Que o Espírito Santo, possa nos revestir a cada dia mais de toda a sua sabedoria e discernimento. Se você que lê esta mensagem está se sentindo sem direção, peça orientação do alto, pois Nosso Deus é como uma bússola, como um timoneiro, como um farol que nos guia durante a vigília da noite.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Moisés: um Homem Preparado e Usado por Deus

O potencial da liderança de Moisés teve origem na criatividade de sua família (Hb 11.23). Quando recusara aceitar o status de neto do Faraó, ele demonstrou firmeza e convicção (v.24). Ele escolheu ser maltratado e alienado, em vez de permanecer no conforto e na segurança do palácio. Moisés expressou sua segurança pessoal de um homem que reconhecera que Deus o tinha separado à parte para uma missão especial (vv. 25,26).
Sem medo perante a ira do rei, nem imprudência, demonstrou fé nas promessas de Deus, as quais o mantiveram cativo a Deus e seus propósitos por quarenta anos no deserto. Deus testou a paciência de Moisés severamente, enquanto assistia sua vida mergulhando nas areias do deserto, aparentemente, sem nenhum alvo desafiador ou resultados marcantes que pudessem virar história.
 Quando Deus, finalmente, o chamara para abandonar o pastoreio das ovelhas do seu sogro, para assumir uma posição ímpar de pastor da nação de Israel e libertar o povo do cativeiro, Moisés tentou escapar dessa responsabilidade. Deus superou sua relutância natural, devido ao seu impedimento de falar, para que, por fim, ele comunicasse bravamente a vontade de Deus ao Faraó, ainda que naquele momento isso pudesse custar sua própria vida.
Moisés demonstrou incríveis qualidades de liderança durante os quarenta anos de jornada pelo deserto. A paciência, a preocupação pela glória de Deus e a perseverança são as qualidades que especialmente se sobressaem.
Quase que com a mesma importância foram a sua coragem perante o perigo, a sua criatividade perante a rebeldia e a sua mansidão diante de tribulações. Todos esses elementos de liderança de alta qualidade são manifestos em Moisés.
Sua fama, depois de milhares de anos, eleva-o ao nível de um dos mais extraordinários líderes de todos os tempos.A atual análise de liderança mostra que as excelentes qualidades que Moisés apresentara são tão necessárias hoje quanto elas foram três mil anos atrás. Alguns líderes desenvolvem certos valores de âmbito pessoal. Por exemplo, James J. Cribbin enfatizou a seguinte lista de traços:

A. Desempenho atual: É a habilidade de desempenhar bem as funções na posição atual que uma pessoa se encontra. Moisés recebeu o melhor treinamento e educação disponível no Egito. Como pastor das ovelhas de Jetro, ele foi completamente confiável.

B. Iniciativa: É a habilidade de ser um "auto-iniciador". Moisés tomou sua posição ao lado dos rejeitados escravos hebreus contra o mestre-de-obra egípcio que batia em um companheiro hebreu. Caso não tivesse a fibra de um líder, certamente, Moisés não poderia ter escolhido se identificar com os oprimidos e ter assassinado o opressor (Ex 2.12-13).

C. Aceitação: É a habilidade de ganhar respeito e vencer a confiança de outras pessoas. Moisés levantou a questão de aceitação pelos israelitas desde o começo. Ele sabia que quarenta anos passados no deserto do Sinai, tomando conta de ovelhas, não era a experiência que a maioria consideraria como algo essencial à liderança (Ex. 3.11). Deus usara de pragas e da função mediadora de Moisés, infligindo aqueles julgamentos milagrosos, para ganhar o respeito dos egípcios e também o dos israelitas.
D. Comunicação: É a habilidade de articular claramente o propósito e os alvos do grupo. Embora Moisés acreditasse que não tinha eloquência, tendo sido afligido com uma "boca pesada” (Ex 4.10) durante o curso de sua vida, ele exibiu uma habilidade de comunicação incomum. A habilidade "de ter acesso" às pessoas em vários níveis precisa fazer parte das funções de um líder. Em várias ocasiões, Moisés teve que responder às murmurações e as incredulidades dos israelitas com argumentos válidos e decisões persuasivas. Mais importante ainda, ele foi especialmente perito em comunicar-se com Deus. Considere a exposição do autor da conclusão de Deuteronômio:
"Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o SENHOR houvesse tratado face a face" (Dt 34.10). Um homem de oração é a exigência básica para a liderança cristã.

E. Análise e discernimento: É a habilidade de alcançar conclusões idôneas baseadas na evidência. Moisés julgou corretamente a criação do bezerro de ouro, e a sua adoração, como repúdio a Deus. De alguma forma, Arão não demonstrou a habilidade para analisar o pedido da liderança israelita. Sua análise foi tristemente prejudicada pela falta de discernimento, de tal forma, que coincidiu com os desejos deles sem qualquer reação negativa (Ex 32.1-6). Como um líder deficiente, Arão trouxe destruição à nação. O resultado foi o caos espiritual, e milhares morreram como consequência.

F. Realização: É a quantidade e a qualidade de trabalho produzido através do uso efetivo do tempo. Mais uma vez Moisés se sobressai nessa categoria. Foi ele que, não somente liderou o povo para fora do Egito, mas também, deu a Lei, o tabernáculo e as cerimônias pelas quais Israel tinha que se aproximar de Deus e conhecer a sua vontade.

G. Flexibilidade: É a habilidade de adaptar-se a mudanças e de ajustar-se ao inesperado. De um príncipe honrado na corte do faraó, a um pastor insignificante no Sinai, até um porta-voz de Deus e líder de uma nação, Moisés demonstrou tremenda adaptabilidade. Sua humildade ímpar o fez verdadeiramente maleável nas curvas e travessas do caminho que Deus colocara perante ele.

H. Objetividade: É a habilidade para controlar sentimentos pessoais, uma mente aberta. A reação de Moisés, à sugestão de Deus que ele haveria de destruir Israel da face da terra e fazer de Moisés uma grande nação, demonstra como este era destituído de sentimentos pessoais e de ambições orgulhosas (Ex 32.11-13). Uma breve reflexão mostrará que cada uma dessas oito características foram refletidas na liderança de Moisés.

Um estudo supervisionado pelo Fuller School of World Mission em Pasadena, na Califórnia avaliou 900 líderes de igrejas do passado e do presente, na esperança de descobrir quais os comportamentos básicos que melhor podiam explicar sua eficiência. A primeira convicção desses líderes afirma que eles acreditam que a autoridade espiritual é um princípio básico do poder espiritual. Já que o impacto de uma vida flui do poder espiritual de um homem, é necessário esclarecer que aqueles que têm melhor servido a Deus são aqueles que têm vivido em relacionamento mais íntimo com ele. Moisés alimentou sua intimidade com Deus através da oração, da comunhão e da obediência.
Sabemos muito pouco sobre a mãe de Moisés para tecermos comentários sobre o seu impacto na vida do filho.
Podemos ter. certeza, porém, que sua criatividade, livrando a vida de seu filho (Ex. 2.3,4), e a coragem que ela demonstrou aceitando a responsabilidade de criá-lo para a princesa egípcia, foram fatores primordiais na formação do caráter de Moisés. Será que podemos justificar a criação de um paralelo entre a mãe de Moisés e Susanna Wesley que teve um impacto no mundo através da influência que ela exerceu nos seus filhos, John e Charles Wesley, os fundadores do Metodismo do século XVIII, na Inglaterra?
Os segredos da criação dos filhos de Susanna foram resumidos da seguinte forma:

1. Ela ensinou autoridade, pela sua reverência.

2. Ela ensinou domínio, pela sua satisfação.

3. Ela ensinou sucesso, pela sua criatividade.

4. Ela ensinou sofrimento, pela sua tolerância.

5. Ela ensinou responsabilidade, pela sua regularidade.

6. Ela ensinou disciplina, pela sua bondade.

7. Ela ensinou liberdade, pela sua lealdade.

8. Ela ensinou planejamento, pela sua determinação.

9. Ela ensinou propósito, pela sua fé.

10. Ela ensinou liderança, pela sua iniciativa.

11. Ela ensinou vitória, pelo amor.
12. Ela ensinou domínio, pela sua segurança.

13. Ela ensinou liberdade, pela sua virtude.

14. Ela ensinou responsabilidade, pela sua firmeza.

15. Ela ensinou alegria, pela sua alegria.

É verdade que não podemos saber completamente como a mãe de Moisés demonstrou essas virtudes. Porém, podemos ter uma idéia de que as qualidades que o escolhido de Deus apresentara durante os quarenta anos de exaustivos desafios e tribulações, foram instiladas por um tipo de retaguarda que ele e os Wesleys receberam. Os primeiros sete anos de vida de uma criança são os mais cruciais na formação da sua personalidade.
Será que as mães estão instilando qualidades de caráter bíblico em suas crianças? Qual a influência que a televisão e os filmes têm em nossos jovens? Será que eles estão sendo moldados para o serviço de Deus, líderes que guiarão a Igreja e as organizações cristãs para o próximo milênio de forma bem-sucedida?
Extraído do Livro: O líder que Deus usa usa -Resgatando a liderança Bíblica para a Igreja no Novo Milênio-RUSSELL P. SHEDD

RESUMO DA SÉRIE: COMO SE TORNAR UM LÍDER DE SEITA – POR WAGNER PEDRO

INTRODUÇÃO: A série "Como se Tornar um Líder de Seita" explora a trajetória de diversos líderes carismáticos que fundaram seitas ...