Calças compridas à luz de Deuteronômio
22:5
Há igrejas que proíbem, terminantemente, às mulheres o
uso de calças compridas.
Utilizam, como argumento para validarem essa proibição, o
texto de Deuteronômio
22:5. Leiamo-lo:
A mulher não usará roupa de homem, nem homem veste
peculiar à mulher;
porque qualquer que faz tais cousas é abominável ao
Senhor teu Deus.
É extremamente difícil estabelecer, primeiramente, quais
eram as diferenças entre
as vestes masculinas e femininas nos dias de Moisés. As
palavras hebraicas originais
usadas para denotar casaco, capa, cinto, são empregadas
indistintamente tanto para
designar vestes masculinas como femininas.
Diferenciava-se o gênero de uma
vestimenta com parâmetros diferentes dos nossos. Muitas
vezes as roupas de um
homem e de uma mulher eram exatamente iguais.
Distinguia-se uma da outra,
unicamente, pela finura do tecido usado para confeccionar
as roupas das mulheres. 1
Daí partimos para o nosso primeiro argumento: O que uma
sociedade estabelece
como indumentária masculina e feminina não vale
necessariamente para outra região
geográfica. As roupas das mulheres da Palestina podem não
transparecer feminilidade
noutro país; em nossa cultura, por exemplo, iriam ser
consideradas muito pouco
femininas. Um homem que usasse, aqui no Brasil, aquilo
que os beduínos consideram
ser roupa masculina, certamente seria alvo de risos e
provocações. Por outro lado,
alguém vestido de bombachas gaúchas nas ruas de Nazaré,
também seria o centro de
todos os olhares da cidade.
Não compete ao Espírito Santo designar quais roupas são
masculinas ou
femininas; isso é convenção cultural, portanto humana. O
índio do Amazonas ostenta
sua masculinidade com um certo tipo de cor pintado nas
maçãs do rosto. Na Escócia,
saias de lã, traspassadas e seguras por um grande
alfinete são traje de guerreiro.
Em segundo lugar, deve-se observar que as roupas e
tradições também variam de
geração para geração. Aquilo que se determinava como
roupa masculina duzentos ou
trezentos anos atrás, pode ser hoje um traje muito
afeminado, como é o caso das
calças justas usadas por navegadores, ou dos brincos que
os piratas (os quais eram
tudo, menos afeminados) ostentavam nas orelhas.
O que era considerado vestimenta masculina algum tempo
atrás é permitido
hodiernamente às mulheres, sem que com isso elas estejam
masculinizando-se. O
caso mais típico dessa argumentação vem das calças
compridas.
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É verdade que as calças compridas eram roupas de homem
ainda no começo
deste século. Como as mulheres passaram a trabalhar fora
de casa e necessitavam
de roupas fortes que protegessem suas pernas do frio e
dos acidentes de trabalho, o
uso acabou sendo inevitável. Inicialmente, causava
inquietação e gerava muita tensão;
porém, como o costume não ad-vinha de uma tentativa de masculinização,
mas sim da
carência de proteção, logo pôde contar com o
consentimento da sociedade. Veja que
uma necessidade social e não moral provocou essa mudança
no comportamento das
pessoas. Hoje as calças compridas já nem são mais roupas
masculinas, e sim neutras
em seu gênero ou epicenas, isto é, podem ser usadas tanto
por homens como por
mulheres.
Há outras vestimentas que também são neutras e não trazem
qualquer
inquietação, como por exemplo: as sandálias, dessas de
borracha que usamos entre
os dedos; as camisetas de malha, utilizadas tanto por
homens quanto por mulheres
cotidianamente; certos tipos de casaco, usados para nos
proteger mos do frio; e até
mesmo alguns modelos de armação para óculos de grau.
Hoje, o que designa uma
calça masculina ou feminina pode ser a cor (no Brasil uma
calça de cor rosa é sempre
para mulher) ou o zíper (convencionou-se que uma calça
com fecho traseiro ou lateral
é sempre para mulher).
Sendo assim, quando Deus ordena que a mulher não se vista
com roupas de
homem, ele não está escolhendo certo tipo de roupa, mas
apenas rechaçando o
travestismo. O ideal de Deus é que os homens
queiram ser homens e as mulheres
desejem ser mulheres. A mensagem de Deuteronômio 22:5
trata de princípios, e não
de uma lei sobre moda.
Os cabelos compridos de acordo com 1
Coríntios 11
Os versículos escritos por Paulo à igreja de Corinto,
tratando sobre os cabelos de
homens e mulheres, são largamente citados por algumas
igrejas para consubstanciar
a doutrina que proíbe as mulheres de sequer aparar as
pontas dos cabelos. A postura
de Paulo é tão enfática, tão clara e tão universal, que
ele invoca a natureza (v. 14)
como testemunha de sua argumentação. O regulamento
interno de certas igrejas
traduz claramente o que pensam a maioria de seus membros
sobre esse assunto:
É proibido as irmãs cortarem o cabelo, mesmo aparar as
pontas, usarem
perucas, bobes, pintarem o cabelo ou esticarem (sic),
usarem penteados
vaidosos que chamem a atenção.
Punição:
1a
vez - Seis meses de
suspensão.
2a
vez - Um ano de suspensão
3a
vez - Exclusão.
O ministério não concorda baseado na Bíblia em Sl 4:2,
1 Co 11:14-16; Ef 4:17; Tt 2:12; 1 Pe 3:3-5.
Em primeiro lugar, compreendamos o contexto da cidade de
Corinto e o porquê
das duas cartas de Paulo.
Corinto localizava-se no istmo entre o mar Egeu e
Adriático. Assim,
estrategicamente estabelecida, tornou-se um porto rico e
muito famoso. Como a
maioria das viagens daqueles dias eram por via marítima,
Corinto foi uma autêntica
metrópole, abrigando gente de todas as culturas antigas.
Muitos romanos gostavam de
descansar em Corinto após suas longas viagens em
alto-mar, porque a cidade
fornecia mais divertimento e opções culturais que outros
portos menos importantes. Lá
ficava o único anfiteatro (uma construção romana) da
Grécia com capacidade para
mais de 20.000 espectadores. O grande orgulho de Corinto
era o seu templo de
Afrodite. Sendo essa deusa identificada com a lascívia e
com a prostituição cultuai,
seu templo abrigava mais de 1.000 prostitutas. Com essa
fama de agregar tantas
prostitutas, a cidade tornou-se símbolo de decadência
moral. O termo grego
korintianozomai (lit, agir como um coríntio)
significava promiscuidade.
Paulo não evitou Corinto ao planejar sua segunda viagem
missionária. Por volta
do ano 50, mudou-se para a cidade e foi morar na casa de
Priscila e Áquila. Depois
que pregou insistentemente numa sinagoga sobre Jesus, sua
crucificação e ressurreição,
viu-se obrigado a mudar-se para a casa de Tício Justo.
Paulo morou na cidade
18 meses e, mesmo debaixo de grande perseguição, conseguiu
deixar uma igreja
implantada.
Depois que partiu, Paulo escreveu uma carta, hoje perdida
(5:9). Talvez em
resposta a essa carta, os crentes lhe redigiram algumas
perguntas inquietantes. A
consternação de Paulo sobre os problemas de divisão
(1:11), a imoralidade entre os
irmãos (caps. 5 e 6:9-20) e as perguntas concernentes a
casamento, alimentos,
adoração e ressurreição, provocaram a composição de 1
Coríntios.
A cultura de Corinto não era judaica, mas grega e
fortemente influenciada pelos
viajantes romanos que lá passavam.
As mulheres gregas vestiam-se de modo completamente
diferente das judias. Os
homens portavam-se com costumes radicalmente opostos aos
dos hebreus. Os judeus
jamais comeriam uma comida vendida em mercado,
principalmente sacrificada a
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ídolos; entretanto os gentios de Corinto não se sentiam
compelidos a comprar carne
de melhor qualidade, visto não se importarem com a sua
procedência. Um judeu de
modo algum permitiria que as mulheres falassem nas suas
sinagogas, mas na cultura
helênica, contanto que cubrissem a cabeça, as mulheres
recebiam permissão para
orar, pregar (profetizar) e exercer alguns ministérios.
Quanto às roupas, os costumes dos Coríntios também se
diferenciavam dos
costumes dos judeus. Antigamente, uma das principais
características da cultura
hebréia que se chocava com os costumes das mulheres de
Corinto era o uso do véu.
Uma mulher judia sem véu era tida como prostituta. Entre
as mulheres de Israel, só
não faziam uso do véu aquelas que se encontrassem em
período de luto ou as que
fossem esposas infiéis. Destas últimas, o véu lhes era
tirado e o cabelo lhes era
rapado, a fim de que exibissem o seu opróbrio. O homem
judeu também se cobria
para orar, principalmente em tempos de luto:
Mas Davi, subindo pela encosta do monte das Oliveiras, ia
chorando; tinha a
cabeça coberta, e caminhava com os pés descalços. Também
todo o povo
que ia com ele tinha a cabeça coberta, e subia chorando
sem cessar. (2 Sm
15:30)
Por não ter havido chuva sobre a terra esta se acha
deprimida, e por isto os
lavradores, decepcionados, cobrem a cabeça. (Jr 14:4).
Naqueles dias os homens jamais cobriam a cabeça para orar
a Deus; somente as
mulheres assim o faziam. Séculos depois, esse costume
judaico mudou. Quando um
homem entrava na sinagoga recebia o talith, um
xale de quatro pontas para ser posto
sobre sua cabeça. Os romanos, antes mesmo do aparecimento
do talith judaico, já
costumavam entrar em seus templos com a cabeça coberta.
Os gregos, todavia,
tradicionalmente oravam e adoravam com a cabeça
descoberta. Traduzindo essa
concepção grega, Paulo argumenta que o homem deve orar
assim porque ele é a
imagem de Deus na terra, e essa imagem não pode ser
encapuzada.
Insistimos em que tudo isso era cultural, nada tinha a
ver com princípios morais
eternos. Senão vejamos:
1. O véu é um costume antigo que não diz respeito à
cultura ocidental.
A decência das mulheres da antigüidade estava no véu. Quando
Rebeca se
encontrou com Isaque pela primeira vez, sua reação de
pudor foi cobrir-se com um
véu:
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E perguntou ao servo: Quem é aquele homem que vem pelo
campo ao nosso
encontro? É meu senhor, respondeu. Então tomou ela o véu
e se cobriu. (Gn
24:65)
Hoje, com exceção dos países muçulmanos, as mulheres não
precisam mais de
véu para mostrar recato. Alguns traços dessa cultura
permanecem no uso dos véus
em raríssimas celebrações fúnebres e, com mais
freqüência, nas cerimônias de
casamento.
2. Gradualmente os costumes foram mudando, e os
cabelos longos das
mulheres passaram a desempenhar a
mesma função do véu.
Ao afirmar que "toda mulher, porém, que ora, ou
profetiza, com a cabeça sem véu,
desonra a sua própria cabeça, porque é como se a tivesse
rapada"(l Co 11:5), Paulo
confere ao uso de cabelos compridos a mesma relevância
que acompanhava a
utilização do véu. Recorrendo à analogia, o apóstolo
tenta mostrar que uma mulher
sem véu simbolizava, na igreja, o mesmo que uma mulher
com a cabeça rapada simbolizava
na sociedade grega (e até mesmo na judaica, pois as
esposas infiéis tinham a
cabeça rapada). Ao que parece, Paulo apenas deseja manter
o costume judaico da
utilização do véu numa cultura que já o substituíra pelo
uso de cabelos longos. Ele
sugere que, por uma questão de coerência, aqueles que
quisessem manter a tradição
do uso do véu hebraico deveriam também preservar o uso
dos cabelos compridos
presente na cultura helênica. Isto porque, da mesma forma
que uma mulher sem véu
era considerada prostituta pelos judeus, uma mulher com a
cabeça rapada era tida
como meretriz pelos gregos. A experiência de Paulo,
portanto, apresenta-nos contundente
silogismo.
As mulheres da igreja de Corinto viviam em meio a duas
tradições distintas; Paulo,
por ser judeu, propunha a manutenção do costume hebraico;
logo, a questão do uso
do véu ou dos cabelos compridos era apenas pertinente
àquele contexto cultural.
Seria um absurdo imensurável pastores exigirem que seus
membros adotem essa
prática, já que as mulheres de suas congregações não
estão inseridas na cultura dos
judeus, tampouco na da Grécia antiga.
Em "O Novo Testamento Interpretado Versículo por
Versículo", Russel Norman
Champlin grifa o seguinte:
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É impossível tornar compatíveis os costumes da igreja do
século XX, no que
diz respeito às mulheres e ao que podem fazer na igreja,
com os costumes do
primeiro século da era cristã. A tentativa é absurda, e
as interpretações dadas
por aqueles que seguem à risca esses preceitos são
desonestas ou baseadas
na falta de conhecimento próprio (...) (...) Ora, tudo
isso pode ser
compreendido somente à luz dos costumes sociais da época,
visto que o véu
não mais significa qualquer coisa para nós. Porém, em
várias culturas antigas,
às mulheres não era permitido terem livre contacto
social, mas, antes, tinham
de permanecer em relativa reclusão.2
3. A natureza como produção cultural, e não a natureza
como ordenação de Deus,
é que estabelece qual o tamanho do
cabelo dos homens e das mulheres.
A argumentação de que há preceito bíblico estipulando o
tamanho dos cabelos
masculinos e femininos baseia-se no fato de Paulo ter
mencionado, no versículo 14, a
própria natureza como testemunha da desonra que é para o
homem o uso de cabelos
compridos. Mas qual natureza ele convoca para autenticar
tal ensino? A natureza
como força ativa que conserva a ordem natural, ou os
preceitos sociais dos Coríntios?
Geralmente os judeus andavam com cabelos compridos. Já os
gregos preferiamnos
bem curtos. Dizer que a natureza como ordenação divina é
que estabelece que os
cabelos dos homens devem ser curtos é não levar em conta
que Deus instituiu, no
caso dos nazireus, que não se passasse navalha na cabeça.
Disse o Senhor a Moisés: Fala aos filhos de Israel,
dize-lhes: Quando alguém,
seja homem, seja mulher, fizer voto especial, o voto de
nazireu, a fim de
consagrar-se para o Senhor, abster-se-á de vinho e de
bebida forte; não
beberá vinagre de vinho, nem vinagre de bebida forte, nem
tomará
beberagens de uvas, nem comerá uvas frescas nem secas.
Todos os dias do
seu nazireado não comerá de coisa alguma que se faz da
vinha, desde as sementes
até às cascas. Todos os dias do seu voto de nazireado,
não
passará navalha pela cabeça; até que
se cumpram os dias para os quais
se consagrou ao Senhor, santo será,
deixando crescer livremente a
cabeleira. Todos os dias da sua consagração para
o Senhor não se
aproximará dum cadáver. Por seu pai, ou por sua mãe, por
seu irmão, ou por
sua irmã, por eles não contaminará, quando morrerem;
porquanto o nazireado
do seu Deus está sobre a sua cabeça. Por todos os dias do
seu nazireado
santo será ao Senhor. (Nm 6:1-8)
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Ora, se a natureza eterna, e não cultural, ensina que os
cabelos dos homens não
podem e nem devem ser longos, por que Deus instituiria o
nazireado? Não seria
estabelecer algo contrário a sua própria natureza? Se a
desonra a que Paulo se refere
em 1 Coríntios 11:14 é espiritual, e não cultural, os
nazireus seriam um grupo que
colocaria a palavra do Senhor dita a Moisés em
descrédito. Isso tornaria Deus
incoerente e pecador, o que é um absurdo.
A questão dos cabelos longos para mulheres e curtos para
os homens é
meramente cultural. Paulo pede que esses preceitos sejam
respeitados apenas no
contexto de Corinto. Ele não poderia exigir que essas
normas fossem obedecidas
hoje, pois o véu e os cabelos compridos já não possuem a
mesma significação
daqueles dias. Na antigüidade, uma mulher, através da
maneira como cortava seus
cabelos, podia transmitir lealdade ou insubmissão ao seu
marido; hoje, contudo, a
submissão de uma mulher é transmitida pela aliança que
carrega no dedo da mão
esquerda. Se o uso de cabelos longos naquela época
simbolizava o mesmo pudor da
utilização do véu, no mundo contemporâneo já não é assim.
Mais uma vez, deve-se levar em conta o princípio por
detrás do costume e não o
costume em si. Paulo desejava que as mulheres
respeitassem a idéia de submissão e
que os símbolos dessa subordinação fossem igualmente
acatados. Se naquela cultura
o símbolo da sujeição da mulher era manter os cabelos
compridos, as mulheres não
deveriam cortá-los; mas se numa outra cultura (como a
japonesa) estiver estabelecido
que as mulheres demonstram submissão andando alguns
passos atrás do marido, que
se respeite tal hábito para que o princípio seja
preservado.
No Japão, o fato de uma mulher cortar ou não o cabelo não
contém nenhum valor
ético e moral, mas andar à frente do esposo sim. A
Bíblia, nesse caso, aconselharia
que as mulheres andassem conforme a maneira admitida
culturalmente por aquela
sociedade, nada mencionando, portanto, sobre o tamanho de
seus cabelos.
Atente para o fato de que a preocupação bíblica é com o
espírito da lei e não com
a letra. Preservar apenas a letra (o uso e o costume),
mas não entender o porquê de
quaisquer mandamentos, provoca a morte:
...o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova
aliança, não da
letra, mas do espírito, porque a letra mata, mas o
espírito vivifica. (2 Co 3:6)
Qual seria o tamanho de cabelo ideal para caracterizar a
submissão de uma
mulher? Qual a medida de cabelo destinada a homens que
determinaria a
masculinidade de alguém? Simplesmente não há parâmetros,
a própria sociedade é
quem decide essas questões. Na África os negros não
poderiam adaptar-se a esses
conceitos, uma vez que o cabelo crespo e encarapinhado
simplesmente não cresce.
Lá, a natureza ensina que tanto homens como mulheres
devem ter cabelos curtos. Há
de se convir, dessa forma, que são as múltiplas
ambiências culturais que determinam
tais valores.
Além disso, faz-se necessário lembrar que um ensino
bíblico, para ser válido, deve
ter aplicabilidade universal. Ao ensinar sobre amor,
fidelidade e coragem, a Bíblia
coloca-se acima de toda cultura; por isso,
independentemente de como nossa
sociedade lida com esses valores, todos eles têm algo a
nos ensinar.
É Proibido: O
Que A Bíblia Permite E A Igreja Proíbe - Ricardo Gondim - EDITORA MUNDO CRISTÃO
- São Paulo
Em 1Co 1.2, Paulo nos diz claramente que a carta aos corintios não é exclusiva deles, mas de todos os cristão; além do mas, Deus não respeita nenhuma tradição ou costume que contradiga seus ensinamentos, pois em muitas culturas os homens andam nus, o que é condenado de Gn. à Ap.; vivem no costume da poligamia o que é pecado no ( NT bíblico), etc.
ResponderExcluirO verdadeiro motivo pro o homem não cobrir a cabeça quando ora ou profetisa é: ele é a imagem e glória de Deus; já a mulher cobrir a sua, é, ela é a gloria do homem: 1Co 11.7. E não, para respeitar as tradições da cultura local. Come quer Ricardo Gondim.
Paulo e Jesus sempre combateram contra costumes e tradições humanas que violavam os ensinos e mandamentos de Deus: (Mc 7.10-13; 1Co 11.16; 15.33;). E, por isso, sofreram pelos bons costume do Evangelho, como está escrito: estes homens nos pregam COSTUMES que não nós é lícito recever nem praticar, visto que somos romanos: At 16.21; 21.21; 6.14.
Esse Ricardo Gondim, desonra a sua cabeça=CRISTO, com suas eresias de perdição. É um apóstata, e dos mais astutos e sagaz, porque usa as escrituras com filosofias humanas para estabelecer sua falsa doutrina, vou sempre combater contra os falsos doutores,pois respeitam as tradições dos homens e violam os mandamentos de Deus, torcendo a Palavra a palavra da verdade.