segunda-feira, 30 de junho de 2014

SOBRE A TUA PALAVRA LANÇAREI AS REDES – WAGNER PEDRO E PEDRO SILVA -



Texto de Lucas 5:1-10
E aconteceu que, apertando-o a multidão, para ouvir a palavra de Deus, estava ele junto ao lago de Genesaré; E viu estar dois barcos junto à praia do lago; e os pescadores, havendo descido deles, estavam lavando as redes. E, entrando num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da terra; e, assentando-se, ensinava do barco a multidão. E, quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar. E, respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, sobre a tua palavra, lançarei a rede.
E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede. E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique. E vendo isto Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, que sou um homem pecador. Pois que o espanto se apoderara dele, e de todos os que com ele estavam, por causa da pesca de peixe que haviam feito.
E, de igual modo, também de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. E disse Jesus a Simão: Não temas; de agora em diante serás pescador de homens.


PRECISAMOS SENTIR ARDER NO CORAÇÃO


Quando o Senhor Jesus viu a multidão que o apertava para ouvir a palavra de Deus, Ele ficou profundamente comovido. Por isso Ele buscou imediatamente uma maneira de transmitir-lhe a Palavra, olhando em volta à procura de um barco.
O missionário que ensina a palavra de Deus, sempre está atento às oportunidades, notando os acontecimentos a sua volta, será que ainda notamos as oportunidades para pregar a palavra de Deus?
Será que estamos atentos quando algo acontece, quando surge uma situação que pode dar chance de falar de Jesus?
Quantas possibilidades de alcançar as pessoas com o Evangelho de Jesus surgem em um único dia? Por exemplo, ao distribuirmos um folheto, ao fazermos uma visita, durante um encontro na rua, no ônibus etc.
Estes são os momentos especiais preparados por Deus, para falarmos do seu amor às pessoas. Às vezes nem é necessário muita coisa para transmitir alivio e animo ao nosso próximo: “o olhar do amigo alegra o coração e as boas novas fortalecem até os ossos” provérbios 15:30.
Sentimos a responsabilidade de levar a mensagem libertadora do Evangelho de Jesus Cristo aos que nos cercam.
Orar de joelhos com fé e clamar ao Senhor Todo-Poderoso pelas pessoas em nossas famílias, em nossa vizinhança, pelos nossos colegas de trabalho e vizinhos. Sempre intercedendo para que se convertam, deve ser nossa meta.
Estamos conscientes de que qualquer pessoa em toda a terra necessita de Jesus porque sem o Salvador esta alma estará perdida por causa de seus pecados não perdoados.

O SENHOR PROCURA PESSOAS DISPOSTAS

Para cumprir a tarefa de salvar os perdidos, o Senhor quer usar pessoas que já foram salvas por ele.
Como o Senhor quer nos usar?
Ele nos usa quando podemos dispor daquilo que nos pertence. Jesus entrou “... em um dos barcos que era de Simão...”, mas então “...lhe pediu que afastassem um pouco da praia....”. Jesus quer usar toda a nossa vida com tudo que somos e com tudo que temos, para que as pessoas perdidas sejam salvas.
Mas ele não obriga ninguém a dar-lhe qualquer coisa, a nossa vontade é livre. Aquele que atende ao chamado passa automaticamente a ser abençoado e os próprios abençoadores da obra terão igualmente prosperidade.
   Cada um de nós é, individualmente, um desses pequenos barquinhos que o Senhor Jesus que usar.

TER COMUNHÃO PESSOAL COM JESUS

O período que Pedro gastou afastando-se com Jesus, foi um tempo em que ele esteve a sós com Jesus, e este fato foi extremamente importante para ele.
Também para nós esses momentos têm o maior significado, estar a sós com Jesus, um pouco afastado de tudo, um momento silencioso com o Senhor, algo necessário para estreitar nosso relacionamento espiritual.
Estes são os períodos mais frutíferos para nós. Desta forma, alcançaremos outras pessoas com a mensagem da salvação e participaremos das bênçãos.

OLHANDO PARA O QUE REALMENTE IMPORTA

Esses pescadores estavam ocupados com suas atividades do dia a dia, eles estavam realizando uma tarefa necessária, pois “lavavam as redes”. Isso faz parte de um trabalho de pescador.
Apesar disso, o Senhor Jesus tirou-os desse trabalho necessário e fez com que seus olhares se voltassem para um trabalho muito mais importante.
A tarefa prioritária da Igreja e de seus membros é ganhar almas para Jesus, pregar o Evangelho, envolver-se com a obra missionária.
Qualquer outra atividade pode ser interessante ou importante, mas deve sempre ter posição secundária em relação à tarefa principal.
O mais importante é que a Igreja de Jesus cresça de modo que o Senhor, como recompensa pelo sofrimento, passe a cada dia a acrescentar á sua Igreja os que forem sendo salvos, para que se complete a plenitude dos gentios (Romanos 11:25).
Alguém disse certa vez: - “Aquilo que é bom é inimigo do que é melhor”.
Portanto, não devemos gastar nosso tempo com coisas que nos parecem boas, esquecendo o que realmente é o mais importante, o que é prioritário aos olhos de Deus.

INDO MAIS LONGE

A ordem de Jesus era de irem a alto mar. O Senhor está interessado em ampliar nossa visão, e em expandir sempre mais o evangelho. Não devemos deixar de remar, e avançar mais para o alto mar das nações.
E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
Mateus 28:18-19
E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Marcos 16:15
Pedro confiou na palavra de Jesus e lançou as redes e não se arrependeu, e conseguiu a realização de uma maravilhosa pesca.
Deus não apela para nossas emoções, mas apela para nossa vontade. Existem três tipos de pessoas:
1.      A pessoa que diz: “Eu gostaria” – Quem se expressa assim, mostra saber que sua vida não está em ordem, tem anseio de viver outra vida, até gostaria de deixar de lado toda dúvida, mas não consegue, não é capaz de tomar nenhuma decisão.
2.      A pessoa que diz: “Logo farei” – Há um reconhecimento de que deve mudar, precisa deixar a dúvida de lado, mas não consegue alcançar o objetivo, esta sempre protelando a decisão por conta do medo.
3.      A pessoa que diz: “Estou fazendo” – Esta pessoa não fica apenas idealizando, ao contrário, toma uma decisão firme e seus passos são concretos na vida.
Foi o que Pedro fez quando Jesus colocou-o diante da decisão. Primeiro Jesus sugestionou ao discípulo, posteriormente Pedro acatou a ideia e por fim, houve a realização.

UM BOM PESCADOR CONHECE SOBRE SUA OCUPAÇÃO

Ele sabe em que águas se encontram os peixes, sabe onde se escondem. Algumas espécies em águas profundas outros em águas rasas. Alguns nadam sozinhos, outros em cardumes. Conhece inclusive quais são as melhores épocas para a pescaria.
O bom pescador sabe quando é a hora de pescar, quando é a hora de esperar e quando é a hora de retornar.
Existem horários em que os próprios peixes desejam se alimentarem razão pela qual o pescador deve saber a hora correta de lançar as redes.
 Para certos tipos de peixes usam-se vara de pesca para outros se usam redes. Um bom pescador evita ser visto, fazer barulho, chamar a atenção e ter movimentos bruscos. Não agita a água, projeta sombra, se expõe em trabalhos desnecessários.
O pescador não sai do barco, segue a direção do vento, sua vocação é a de pescador e pescar é sua necessidade.
O pescador não é solitário, tem outros companheiros, em grupo efetuam a limpeza do barco e das redes.
O pescador não desanima e recomeça sempre que for preciso. E ainda que na alva da luz, voltará ao mar se for preciso. [João 21: 4-6]
É essencial receber a orientação do Senhor em todo o nosso trabalho. Sem a presença de Cristo e sem sua mão orientadora, aquilo que fazemos torna-se um fracasso total e um esforço inútil.

A PARÁBOLA DA REDE NOS REVELA
Mateus 13:47-50
O reino é semelhante a uma rede. O pescador lança a rede no mar e pega todo tipo de peixe, na rede vem peixes bons e peixes ruins.
Estando a rede cheia, a puxam para a praia e, assentando-se apanham para os cestos os bons, os ruins, porém lançam fora.
Assim será no dia do Juízo, Deus separará o ímpio do justo. Aplica-se este entendimento de forma ampla ao analisar as igrejas cristãs. O fato de se dizer igreja evangélica, não quer dizer sinônimo de que se trata de um genuíno povo de Deus, no sentido estrito da palavra, ou seja, que todas as pessoas desta ou daquela igreja, estão salvas na pessoa de Nosso Salvador Jesus. [Lucas 1:74-75]
A verdade que Cristo nos enfatiza, é que nem todos que estão neste reino terreno, são verdadeiramente filhos de Deus. Assim como, nem todos os peixes apanhados nas redes são bons.
O pescador ao pescar, deve se preocupar em cuidar do barco, consertar a rede, ter cuidado com o tempo, com as ondas e o vento.



BIBLIOGRAFIA:

·         Bíblia de tradução João Ferreira de Almeida, edição revista e corrigida, 1995.
·          Dicionário Escolar da Língua Portuguesa, Francisco da Silva Bueno, 1979.
·         Revista Chamada da Meia Noite, agosto de 2000, Lieth Norbert.

SOBRE OS AUTORES:

PEDRO SILVA

Cursos Bíblicos:

·         "Alfa e Ômega"
São Paulo, 16-06-1998 / Diretor: Ernesto Kraft

·         "Oásis - Jesus é o Cristo"
Porto Alegre, 07-06-1990 Chamada da Meia Noite
Diretor: Dieter Steiger

·         "CEI - Centro de Evangelismo Integrado"

·         Seminário de Evangelismo
São Paulo, 02/04/2000 - Igreja Ev. Assembléia de Deus
Pastor: Evandro de Souza Lopes
·         Seminário de Missões
Tucuruvi, 02/07/2006
Pastor: Evandro de Souza Lopes
Escritor das seguintes obras:

         Opúsculo: Sono profundo, 2005;
         Opúsculo: A águia, 2006;
         Opúsculo: A trilha dos Papas, 2006;
         Opúsculo: Obreiro de Valor, 2012.



WAGNER PEDRO LIMA

É advogado, com o título de especialista em Direito pela UNINOVE, professor, escritor e pregador do evangelho.

Serve a Deus na Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Vila Medeiros desde 1997. Na igreja local, exerceu cargo de liderança de adolescentes e de mocidade.

Escritor das seguintes obras:

          Apostila: Espiritismo de Alan Kardec e Afro - Espiritismo
          Apostila: Hinduísmo e Nova Era
          Apostila: A morte para o Verdadeiro Cristão
          Opúsculo: Obreiro de Valor (coautoria)
          Livro: Novos Rumos do Cristianismo

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Suicídio - Por Wagner Pedro

Suicídio ou autocídio (do latim, sui, ou do grego autos: "próprio"; e do latim caedere ou cidium: "matar") é o ato intencional de matar a si mesmo [pt.wikipedia.org/wiki/Suicídio]

 

Suicídio na Filosofia:

1.    Sócrates – Para este filósofo o suicídio é um erro, pois a vida pertence a Deus.
2.    Schopenhauer -  Para este filósofo o suicídio é um erro, pois é a exteriorização do desejo do indivíduo que não tem uma vida equilibrada.
3.    Albert Camus- Para este filósofo o suicídio é um erro, pois a reação humana comum é viver a vida.

Suicídio na Teologia:

1.    Agostinho – Para este teólogo suicídio é pecado em qualquer hipótese.

Razões morais contra o suicídio:

1.    O sexto mandamento (êxodo 20:13 c.c Gênesis 9:6). Suicídio é uma forma de homicídio, pecado taxativo na Bíblia Sagrada.
2.    Livro de sabedoria de Salomão existe o tempo de nascer e o tempo de morrer, não cabe ao próprio indivíduo decidir.
3.    O suicídio é autodestrutivo, demonstra claramente a falta de amor. Logo, descumpre o mandamento: “ama a teu próximo como a ti mesmo”.
4.    Frustração pessoal não justifica o suicídio,  evidência que a pessoa perdeu a fé em si próprio e no seu criador.
5.    Temos a vida pela Graça, não podemos usar a Graça contra o próprio Deus da Graça. Em palavras simples, a vida é um dom, e deve ser bem aproveitada na face da terra.
6.    O suicídio pode ser uma interrupção da missão que Deus delega a cada indivíduo.

Suposta causa de exclusão de pecado: missionário, pego em operação militar em países que proíbem o evangelho de Nosso Jesus Cristo. O mesmo se suicida para livrar seus filhos das mãos de militares. Podemos dizer que houve uma coação moral irresistível [não se poderia exigir outra ação deste pai de família].

Conclusão: A bíblia diz que, após a morte, segue-se o juízo. Ainda que, exista um processo celestial. O suicídio por si só, já vem com autoria e materialidade.

Ninguém poderá alegar possessão demoníaca para afastar a culpa. Pois a possessão se deu por vazamento espiritual na vida do indivíduo em situação anterior e permissão de Deus. Lembrando que, apenas Deus tem poder de ceifar a vida.

Cumpre mencionar ainda, apesar de não poder se afirmar concerteza quem ou não foi salvo, a própria Bíblia Sagrada, nos dá subsidio prevendo situações, nos dando plena liberdade de sermos livre pensadores, isto não quer dizer que estamos julgando, pois nossa avaliação em nada prejudica o veredito de Deus, que é o verdadeiro conhecedor e sabedor de todas as coisas.

sábado, 7 de junho de 2014

Desabafo: Família, Igreja, Amigos e Afins

''porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade. porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência. porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença. porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade''

Estava refletindo sobre os pensamentos supramencionados...

As pessoas a minha volta parecem de mim, exigir: bondade, paciência, serenidade e tolerância. Mas será que elas tem a compreensão do que isto significa???

Para os que se dizem cristãos, na Bíblia o que não falta é brigas:
  1. Caim e Abel
  2. Abraão e Ló
  3. Esaú e Jacó
  4. José e seus irmãos
  5. Davi e seu irmão
  6. Saul e Davi
  7. Acabe e Elias
  8. Paulo e Barnabé
  9. Paulo e Pedro
  10. Evódia e Síntique
Para haver conflito basta ter duas pessoas conversando...

Logo, a briga vem a seguir, basta opiniões diferentes...

Ninguém usa mais palavras, do tipo: "depois conversamos", "tudo bem", "você pode estar certo", "te compreendo", "vou refletir", "me desculpe".

Tem pessoas que discordam de algo apenas porque acham que deveria ser de outra forma.

Tem pessoas que discordam apenas porque são arrogantes e pensam ser donas da verdade.

 O peso das desigualdades contribuem em muito para conflitos, tais como:


  1. Religião diferente
  2. Criação diferente
  3. Naturalidade ou Nacionalidade diferente
  4. Formação acadêmica diferente
  5. Profissão diferente
  6. Pensamento político diferente
  7. Estado civil
  8. Cultura geral
Mas até agora não descobri ainda, porque quando surge uma divergência, as pessoas ao invés de concentrarem em solucionar o problemas, gastam mais energia em defender suas ideologias.

Eu tenho pouquíssimos amigos e muitos desafetos. Este prende-se ao fato, que não sou uma pessoa política. E a maioria das pessoas, não gostam de opiniões contrárias a suas, razão pela qual a sociedade só retrocede em termos de valores. 

Todavia, é totalmente compreensível,  colocar sua opinião de forma respeitosa e igualmente a outra parte entender que cada um tem seu ponto de vista sobre determinados assuntos.

A minha conclusão é: Alguns conflitos são inevitáveis. Algumas pessoas não mudam. Prefiro ser quem sou do que renunciar minhas ideias, meus pensamentos e valores.

E por fim, seja em uma sociedade, instituição religiosa, no ceio da família, sempre alguém vai ficar incomodado, com o que, fazemos, dizemos ou pensamos.

Se você se encaixa com tudo que já foi relatado, fique tranquilo...

Saiba que você não é tão bom como pensa e nem tão ruim o quanto dizem...E não se esqueça, em arvore com frutos que se atacam pedras...

Atenciosamente,
Wagner Pedro LIma










 





terça-feira, 3 de junho de 2014

CURIOSIDADE: BAAL TESHUVA

Ba'al Teshuva (algumas vezes abreviado para "BT"; hebraico: בעל תשובה; feminino: בעלת תשובה, ba'alat/ba'alas teshuvah; plural: בעלי תשובה, ba'alei teshuvah; em Israel é mais utilizado khozer b'teshuvah - חוזר בתשובה) é um termo hebraico utilizado pelos judeus para se referir a um outro judeu, que não era praticante, mas agora segue as práticas do judaísmo.
Ba'al Teshuvah pode ser traduzido como "aquele que se arrependeu" ou "senhor do arrependimento".
O termo é mais utilizado nas comunidades de judeus ortodoxos que o aplicam tanto para judeus que seguiam ramificações menos rigorosas do judaísmo como para aqueles que não praticavam a religião ou nunca tiveram uma formação religiosa.
O termo Ba'al Teshuvah contrasta com "Frum" que se refere aos judeus que nasceram em famílias religiosas e que nunca deixaram de praticar o judaísmo desde que nasceram. Este último termo é mais utilizado por judeus ortodoxos.
Historicamente o termo Ba'al Teshuvah refere-se a um judeu que não seguiu a Halakhah ("a Lei Judaica") e através de um processo de introspecção e arrependimento retornou para o caminho correto. O Talmud mostra grande respeito por estas pessoas e diz que "a posição que os Ba'alei Teshuvah atingem, até os Tsadikim Gemurim (aqueles que sempre foram justos e corretos) não podem atingir". Várias comunidades de judeus ortodoxos proíbem que seus membros perguntem ao Baal Teshuva sobre sua vida anterior da qual se arrependeu. Deve-se notar que, segundo o Talmud, um Ba'al Teshuvah deve ser julgado do mesmo modo que o filho pródigo da parábola cristã escrita em Lc 11.32.
Há numerosos movimentos e organizações que procuram fazer com que os judeus não praticantes ou que tenham se convertido a outras religiões retornem ao judaísmo ortodoxo. Umas das mais atuantes é a organização Chabad Lubavitch, também conhecida como Beit Chabad.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


RESUMO DA SÉRIE: COMO SE TORNAR UM LÍDER DE SEITA – POR WAGNER PEDRO

INTRODUÇÃO: A série "Como se Tornar um Líder de Seita" explora a trajetória de diversos líderes carismáticos que fundaram seitas ...