Acabei de ler o
livro “A IGREJA DO VÉU – Igreja ou Heresia?”. Este livro foi escrito pelo Pr.
José Amaral, hoje Pr. da Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Brasil.
Naturalmente o escritor, quando usa o título Igreja do Véu, está ele se
referindo à Congregação Cristã no Brasil (CCB).
QUEM É JOSÉ MARQUES DO AMARAL
QUEM É JOSÉ MARQUES DO AMARAL
José Amaral nasceu
em Buri, São Paulo, em 21 de setembro de 1927, num lar presbiteriano, quando,
no ano de 1933, seus pais passaram para a Congregação Cristã no Brasil. Tinha
ele apenas seis anos de idade, permanecendo como membro dela durante 60 anos.
Em 1994 deixou a CCB e passou para a Assembléia de Deus de Goiânia, no bairro
de Campinas daquela cidade situada, no Estado de Goiás. Declara ele que durante
os 60 anos na CCB teve o tempo suficiente para conhecê-la bastante esclarecendo
que o livro A Igreja do Véu é uma revelação do que viu lá.
UMA PEQUENA EXPERIÊNCIA
UMA PEQUENA EXPERIÊNCIA
Uma senhora crente,
membro de uma igreja evangélica, foi visitada por uma senhora membro da CCB.
Chegando à casa dessa irmã foi logo dizendo:
“O Senhor me mandou
fazer-lhe uma visita para orarmos juntas.” Essa crente, muito ingênua, admitiu
a entrada da visitante que foi logo abrindo sua bolsa e tirou de lá o véu para
orar. Dobraram os joelhos e logo vieram as profecias:
“Minha serva! O
Senhor está dizendo que a igreja da qual você é membro não é a igreja
verdadeira. Saia dessa igreja e vá para a Congregação.”
Perguntamos: como
você encararia uma situação dessas? A visitante da CCB estava usando o nome do
Senhor o que se entende como não sendo ela mesma que estava falando. No caso em
tela, a irmã evangélica não teve dúvidas e daquele dia para frente passou para
a CCB, aceitando, como só acontecer, o batismo nas águas mesmo sendo ela já
batizada por imersão na fórmula trinitária.
UNIDADE DENOMINACIONAL
UNIDADE DENOMINACIONAL
Um argumento quase
irrespondível era sempre empregado pelos membros da CCB com respeito à sua
denominação: sua unidade denominacional. Uma única CCB em todo o Brasil, com
sede em São Paulo, no bairro do Braz.
Entretanto, relata o livro A IGREJA DO VÉU, na página 18, um tal de ancião José Valério, que dirigia uma CCB em Boa Vista, Roraima que se afastou da CCB criando uma nova denominação com título parecido com a CCB. Uma circular foi dirigida a todas CCBs do Brasil:
Entretanto, relata o livro A IGREJA DO VÉU, na página 18, um tal de ancião José Valério, que dirigia uma CCB em Boa Vista, Roraima que se afastou da CCB criando uma nova denominação com título parecido com a CCB. Uma circular foi dirigida a todas CCBs do Brasil:
“…tendo José
Valério se desviado da Congregação Crista no Brasil… tentando fazer adeptos
para a nova seita que ele fundou, procurando aliar-se com outros que também se
desviaram da fé.”
Declara mais o escritor do livro A Igreja do Véu que “a Congregação Cristã no Brasil já passou por 3 rachas. A primeira em 1949, a segunda em 1961 e a última em 1990.” (p.31)
O SISTEMA DE CULTOS
Relata o livro em tela sobre o sistema de cultos na CCB:
Declara mais o escritor do livro A Igreja do Véu que “a Congregação Cristã no Brasil já passou por 3 rachas. A primeira em 1949, a segunda em 1961 e a última em 1990.” (p.31)
O SISTEMA DE CULTOS
Relata o livro em tela sobre o sistema de cultos na CCB:
“Não é permitido de
maneira alguma que pessoas com conhecimento cultural elevado, teólogos, etc.
subam ao púlpito. Os anciões alegam que sobre estes o Espírito Santo não tem
espaço para se manifestar, e que Deus não opera na sabedoria, e sim na
simplicidade.” …
“Se conduzem por
auto-sugestão e por puro fanatismo.” … “O maior pecado que os anciões cometem é
pegar textos (versículos) isoladamente e aplicá-los isoladamente e aplicá-los
sem o conhecimento devido.” … “Outra curiosidade é que sempre afirmam: ‘ Foi o
Senhor que fez!’ fazendo alusão a tudo.” ( p. 22)
Como pode alguém
usar um argumento tão fútil segundo o qual uma pessoa conhecedora da Bíblia não
possa ser usada pelo Espírito Santo, na suposição de que, conhecer a Bíblia com
mais profundidade impossibilita a pessoa de ser usada pelo Espírito Santo? E por
que assim dizemos? Simplesmente porque o Espírito Santo é o autor da Bíblia.
“Porque a profecia
nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus
falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (2 Pedro 1.21)
E com que
persistência Paulo recomendava ao seu filho na fé – Timóteo – que se esforçasse
mais no estudo da Bíblia. Disse ele:
“E desde a tua
meninice sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação,
pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e
proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em
justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para
toda a boa obra.” (2 Timóteo 3.15-17)
Certa vez num
consultório médico aguardava na sala de espera a vez de ser chamado, estando
sentado ao lado de um senhor idoso. Puxei conversa com ele, admitindo que fosse
pessoa descrente. Comecei a fazer perguntas de caráter religioso procurando uma
brecha para falar de Jesus Cristo e também para saber qual a sua posição
religiosa. Procurava oportunidade de ouvir sua resposta e lhe falar dentro da
sua necessidade espiritual (Hebreus 4.12-13).
Identificou-se ele
como membro da CCB por quarenta anos e foi logo dizendo para cortar a conversa,
“só leio o livro de Salmos”. Quarenta anos de membro da CCB e só lia um livro
dos 66 livros da Bíblia. Por que um crente assim procede? Simplesmente porque é
orientado a crer que ‘a letra mata’ (2 Coríntios 3.6) interpretando-se como
tal, a leitura da Bíblia. Ora, se uma pessoa não conhece a Bíblia pode ser
facilmente enganada, como disse Jesus aos saduceus, “Errais, não conhecendo as
Escrituras, nem o poder de Deus.” (Mateus 22.29).
Apelam
freqüentemente para apoio da sua forma de pensar para Mateus 10.19-10, que
declara, “Mas quando vos entregarem não vos dê cuidado como, ou o que haveis de
falar, porque naquela mesma hora vos será ministrado o que haveis de dizer.
Porque não sois vós quem falará, mas o Espírito de vosso é que fala em vós.”
Naturalmente não
ensina o que não se deve estudar a Bíblia sob a perspectiva de que o Espírito
Santo porá as palavras oportunas na boca. A passagem é bem clara para definir o
momento quando não se deve buscar apoio na cultura bíblica. O texto expressa,
“E sereis
conduzidos à presença dos governadores, e dos reis… (v.18) Nessas ocasiões de
perseguições por causa do nome de Jesus é que o Espírito Santo agirá ponto
palavras próprias na boca dos servos de Jesus. É o caso de Pedro e João perante
as autoridades judaicas, quando foram proibidas de falar do nome de Jesus.
“Julgai vós se é
justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus.”(Atos 4.19)
Entretanto, na
falta de discernimento bíblico, recorrem os membros da CCB ao meio ilícito de
tornar o ancião um vidente. Lemos no citado livro A Igreja do Véu que, “Todas
as doutrinas saem unicamente da cabeça do ancião mais velho.” … Eles dizem
também, que devem se ater apenas aos 4 evangelhos, pois neles estão as palavras
ditas por Jesus.” (p. 28)
É como Jesus disse,
“Mas em vão me adoram, ensinado doutrinas que são preceitos de homens.” (Mateus
15.9)
INSPIRAÇÃO OU ADIVINHAÇÃO?
INSPIRAÇÃO OU ADIVINHAÇÃO?
Continua o escritor
do livro em tela, declarando à página 23: “Por ser defendida a tese de que
somente o ancião recebe as ‘direções’ do Espírito Santo, os fiéis, antes de
realizarem quaisquer negócios, sejam viagens, compras, mudanças, devem ir à
igreja buscar do ancião a ‘direção’ a fim de terem uma confirmação para que se
concretize o negócio. Com essa doutrina de manipulação, os membros perdem o direito de pensar e agir, sendo isso extremamente
perigoso e anti-bíblico. Abandonam a Palavra de Deus, e passam a depender de
falsas inspirações, assim os anciões se tornam videntes, ditando o caminho para
que seus fiéis devem seguir. Em geral, os pregadores falham nas interpretações
dos textos, exatamente por não terem profundidade bíblica.” (o negrito é nosso)
Ora, tornando-se o
ancião um tipo de ‘vidente’, que é consultado para qualquer iniciativa nas
hipóteses apontadas, torna essa pessoa despojada da sua condição de relacionamento
com Deus, ignorando o privilégio da Nova Aliança firmada por Cristo. E o
escritor do livro de Hebreus se reporta a essa situação, diferente da Antiga
Aliança, quando o sacerdote exercia a função de porta voz de Deus para os
homens e dos homens para com Deus. Somente o sacerdote podia entrar no lugar
santo diariamente, no primeiro compartimento do santuário e o sumo sacerdote,
uma vez no ano, no santo dos santos, para representar o povo diante de Deus.
“Mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que
oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo. Dando nisto a entender o Espírito
Santo que ainda o caminho do santuário não estava descoberto enquanto se
conservava em pé o primeiro tabernáculo. (Hebreus 9.7-8). Entretanto, lemos que
tal situação foi modificada. A Antiga Aliança foi substituída pela Nova.
“Dizendo Nova
aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece,
perto está de acabar.” (Hebreus 8.13).
Hoje, então, o
ancião não pode ser colocado como mediador entre Deus e os membros da CCB. Cada
cristão de per si pode entrar diretamente à presença de Deus e ser por ele
dirigido.
“Tendo, pois,
irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e
vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo
um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração,
em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o
corpo lavado com água limpa. Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança;
porque fiel é o que prometeu.” (Hebreus 10.19-23).
VOU BUSCAR A PALAVRA
Essa é uma expressão freqüente nos lábios dos membros dessa Igreja. Se tivermos um amigo, parente ou conhecido membro dessa Igreja e perguntarmos, quando ele está se dirigindo ao templo, com uma Bíblia na mão: “Onde você vai?” A resposta quase decorada por todos é: “Vou buscar a Palavra.” Então surge a pergunta feita por nós: quê Palavra? É a palavra do ancião que vai dar resposta à sua ansiedade no que concerne a certos problemas do dia a dia: viagem, casamento, doença, trabalho que afligem as pessoas e elas entendem então que sua resposta estará na palavra do ancião vidente.
VOU BUSCAR A PALAVRA
Essa é uma expressão freqüente nos lábios dos membros dessa Igreja. Se tivermos um amigo, parente ou conhecido membro dessa Igreja e perguntarmos, quando ele está se dirigindo ao templo, com uma Bíblia na mão: “Onde você vai?” A resposta quase decorada por todos é: “Vou buscar a Palavra.” Então surge a pergunta feita por nós: quê Palavra? É a palavra do ancião que vai dar resposta à sua ansiedade no que concerne a certos problemas do dia a dia: viagem, casamento, doença, trabalho que afligem as pessoas e elas entendem então que sua resposta estará na palavra do ancião vidente.
Não seria o caso de
perguntar: mas a Bíblia não está em suas mãos? Por que não a ler? É o que
lemos: “Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração;
esta é a palavra da fé que pregamos” (Romanos 10.8).
Diz ainda o texto bíblico: “Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.” (Salmos 119.105).
BATISMO REGENERACIONAL
Cita o livro em tela, “Na Congregação Cristã do Brasil é ensinado aos seus adeptos que a salvação é um direito exclusivo de seus seguidores. Para alguém ser salvo deve se converter aos dogmas da igreja e ser batizado ou rebatizado. Isso vale para todos aqueles que vieram de outras igrejas evangélicas para a Congregação, pois, eles não aceitam o batismo de outras igrejas evangélicas, mesmo por imersão, considerando essas igrejas como falsas doutrinas.” (página 26) (o negrito é nosso)
Diz ainda o texto bíblico: “Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.” (Salmos 119.105).
BATISMO REGENERACIONAL
Cita o livro em tela, “Na Congregação Cristã do Brasil é ensinado aos seus adeptos que a salvação é um direito exclusivo de seus seguidores. Para alguém ser salvo deve se converter aos dogmas da igreja e ser batizado ou rebatizado. Isso vale para todos aqueles que vieram de outras igrejas evangélicas para a Congregação, pois, eles não aceitam o batismo de outras igrejas evangélicas, mesmo por imersão, considerando essas igrejas como falsas doutrinas.” (página 26) (o negrito é nosso)
Continua o
escritor: “A Igreja do Véu acredita que Deus já tem a lista daqueles que serão
salvos, ou seja, que foram predestinados. Se a pessoa tem que ser salva, mais
cedo ou mais tarde ela estará na Congregação Cristã, esse é mais um dos motivos
de não evangelizarem.” (p. 29)
O Manual de
Procedimentos (ou Pontos de Doutrina e Fé), mencionado, na página 7, estabelece
o seguinte: “Este Sacramento se exerce por imersão… “EM NOME DE JESUS CRISTO”…
e de acordo ao Santo Mandamento: “EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO
SANTO.
Enganam-se os que
pensam que a salvação pode ser adquirida por rituais. Longe de ser verdade
afirmar que “o batismo faz o cristão”, na verdade, a salvação se adquire pela
fé em Jesus Cristo.
“Não pelas obras de
justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela
lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo.” (Tito 3.5)
A palavra
‘sacramento’ é empregada na Igreja Católica com o sentido de um sinal exterior
que outorga uma graça interior e com isso, entendem que o batismo salva.
Atribui-se um valor usado dentro de uma expressão latina, ‘ex opere operato’ ou
seja, um ato de magia infalível.
“Nascer da água” de
João 3.5 ou “nascer de novo” (João 3.7) não se dá pelo batismo nas águas, mas
pela atuação do Espírito Santo através da Palavra de Deus. O Espírito Santo
realiza sua obra junto ao coração descrente, convencendo-o do pecado por não
crer em Jesus (João 16.7-9). E isso se dá pela pregação da Palavra (Romanos
10.17) e então ocorre o milagre do novo nascimento, “Sendo de novo gerados, não
da semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que
permanece para sempre.” (1 Pedro 1.23)
“Segundo a sua
vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como
primícias das suas criaturas.” (Tiago 1.18)
“…como Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela (a Igreja) para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra. (Efésios 5.25-26)
“…como Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela (a Igreja) para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra. (Efésios 5.25-26)
Falsa doutrina é,
pois, batizar alguém que não assumiu qualquer compromisso com o Senhor, que não
tem a certeza do novo nascimento e que vai às águas do batismo esperar ser
salvos. Somos salvos pela fé e não por praticar o ritualismo do batismo. O
batismo é para os salvos (Efésios 2.8-9) e não para sermos salvos.
A fórmula batismal foi ensinada por Jesus em Mateus 28.19 e não deve ser usada com Atos 2.38, empregando-se então “em nome de Jesus Cristo e Em nome do Pai e do Filho e do Espírito. Atos 2.38 não encerra fórmula batismal. Declara sim que Pedro ao recomendar o batismo o fazia pela autoridade de Jesus dada em Mateus 28.19. É ilógico repetir em ‘nome de Jesus Cristo’ e em ‘nome do Filho’, pois se trata da mesma pessoa.
O USO DO VÉU
A fórmula batismal foi ensinada por Jesus em Mateus 28.19 e não deve ser usada com Atos 2.38, empregando-se então “em nome de Jesus Cristo e Em nome do Pai e do Filho e do Espírito. Atos 2.38 não encerra fórmula batismal. Declara sim que Pedro ao recomendar o batismo o fazia pela autoridade de Jesus dada em Mateus 28.19. É ilógico repetir em ‘nome de Jesus Cristo’ e em ‘nome do Filho’, pois se trata da mesma pessoa.
O USO DO VÉU
“A verdade é que o
uso do véu na Congregação Cristã do Brasil serve mais para trazer disputa entre
as mulheres que ali congregam, pois usam o véu simplesmente como um adereço e
enfeite.” …
“Elas não tem na
maioria das vezes o menor conhecimento da doutrina do véu ou nunca leram o
texto.” (página 41)
No Manual de
Procedimentos (ou Pontos de Doutrinas e Fé), p. 16, “Sempre que a mulher orar
ou profetizar deve estar com a cabeça coberta.”
Perguntamos: por
que usar o véu apenas nos momentos de oração nos cultos ou em casas e não em
público como fazem as mulheres judias ou muçulmanas? Por outro lado, cobrir a
cabeça não significa cobrir apenas o cabelo, mas todo o rosto da mulher, a tal
ponto que ela se torna irreconhecível quando estava portando o véu.
Exemplo esclarecer
se encontra em Gênesis 38.14-19. Tamar, a nora de Judá, enganou-o quando tirou
os vestidos de viuvez e se cobriu com véu para enganá-lo porque lhe havia
negado a Selá, o seu cunhado, em casamento, para gerar família para o irmão
falecido.
“Então ela tirou de
sobre si os vestidos da sua viuvez e cobriu-se com véu… E vendo-a Judá, teve-a
por um prostituta, porque ela tinha coberto o seu rosto.” Judá não reconheceu
sua nora porque estava coberta com véu. Disso se depreende que o rosto estava
encoberto pelo véu. É dessa forma que as mulheres que usam o véu se portam na
CCB? Cobre o véu apenas os cabelos e não o rosto? Na verdade, cumpre-se o que
Paulo falou sobre pessoas obscurecidas por costumes,
“ Mas, quando se
converterem ao Senhor, então o véu se tirará.”(2 Coríntios 3.16) Concluindo seu
ensino sobre o uso do véu declara Paulo em 1 Coríntios 11.15,
“Mas ter a mulher
cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar do véu.”
Se há o véu natural, os cabelos da mulher, por que usar um véu artificial?
O PASTOR E O SALÁRIO PASTORAL
O PASTOR E O SALÁRIO PASTORAL
O assunto principal
que os membros da CCB gostam de abordar quando conversam com crentes de igrejas
evangélicas: não só condenar o cargo pastoral como também o salário pastoral.
Chamam os pastores de impostores e que o dízimos recolhido nas igrejas se
destinam ao sustento do pastor que tem vida cercada de conforto, vivendo às
custas de pessoas pobres das igrejas.
Diz o autor do
livro ora comentado: “Essa seita acusa as igrejas evangélicas, dizendo que seus
pastores são na verdade lobos exploradores do povo.” (página 62)
É incrível como ignoram
a Bíblia. Esta recomenda não só o exercício pastoral como também o dever dos
cristãos cuidar financeiramente desses líderes.
“Lembrai-vos dos
vossos pastores que voa falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai,
atentando para a sua maneira de viver.”
“Obedecei a vossos
pastores, e sujeita-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que
hão de dar conta delas; para queo o façam com alegria e não gemendo, porque
isso não vos seria útil.” (Hebreus 13.7,17)
Naturalmente
existem duas classes de pastores: o bom pastor (Jeremias 3.15) e o mau pastor
(Ezequiel 34.1-10) Tachar todos iguais é um contra-senso!
SUSTENTO PASTORAL
SUSTENTO PASTORAL
Por outro lado, a
Bíblia determina o sustento pastoral. “Outras igrejas despojei eu para vos
servir, recebendo delas salário.” (2 Coríntios 11.8)
“Porque diz a
Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu
salário.”(1 Timóteo 5.18)
Agora, qual a
ocupação de um ancião da CCB? Informa o escritor do livro em tela, “Vão às
Igrejas em horários de cultos, que duram uma hora e meia, sempre à noite e no
máximo 4 dias por semana ou l6 dias por mês, então, não corresponde a um
trabalho normal. Se contarmos o mês, os serviços que prestam à igreja não somam
24 horas, ou seja, não eqüivale nem mesmo a um dia sequer de serviço por mês
para a igreja. Realmente seria um pecado receber por tal atividade.” … “Nas
outras igrejas, os pastores dispõem de tempo integral aos seus fiéis, na
maioria das vezes trabalham até fora de hora à disposição dos compromissos do rebanho.”(página
85)
O USO IMODERADODA BEBIDA ALCOÓLICA
O USO IMODERADODA BEBIDA ALCOÓLICA
“A Congregação
Cristã no Brasil não tem restrição quanto ao uso do álcool. O uso de produtos é
liberado aos seus fiéis, que podem até mesmo viver da venda de produtos
alcoólicos.
A maioria dos anciãos não só toma bebidas alcoólicas, como também chega a ter domésticos, geladeiras e frizzers cheias de bebidas alcoólicas para si é claro, para os amigos que os visitam. Eles usam todas as espécies de bebidas, não faltando o próprio wisk. Eu sou testemunha ocular desse mau procedimento, pois estive por lá muitos anos.” (página 100)
A maioria dos anciãos não só toma bebidas alcoólicas, como também chega a ter domésticos, geladeiras e frizzers cheias de bebidas alcoólicas para si é claro, para os amigos que os visitam. Eles usam todas as espécies de bebidas, não faltando o próprio wisk. Eu sou testemunha ocular desse mau procedimento, pois estive por lá muitos anos.” (página 100)
“Nos eventos como
casamentos, aniversários, festa de final de ano, o álcool é o principal
produto, sendo distribuído à vontade… o que é lamentável. Muita gente si dessas
festas embriagada. Será que existe vício mais maldito que o uso do álcool? (p.
100)
O escritor do livro
de Provérbios declara que a bebida alcoólica é geralmente usada por pessoas que
vivem com problemas emocionais que lhes parecem insolúveis. Diz ele: “Não é
próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos
príncipes o desejar bebida forte. Para que bebendo, se esqueçam da lei, e
pervertam o direito de todos os aflitos. Daí bebida forte ao que está prestes a
perecer, e o vinho aos amargurados de espírito. Que beba, e esqueça da sua
pobreza, e da sua miséria não se lembre mais. (31.4-7).
Que situação
embaraçosa para um povo que diz servir a Cristo recorrer a bebida alcoólica por
ter problemas emocionais tão fortes que procura esquecer deles por um meio tão
inapropriado.
Jesus disse, “Vinde
a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” (Mateus
11.28)
E para a pessoa que
já encontrou descanso em Jesus, tem por propósito maior encher-se do Espírito
Santo para ter uma vida feliz. Paulo aconselha,
“E não vos
embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito.”
(Efésios 5.18)
Duas recomendações
de Paulo: uma negativa, ‘não vos embriagueis com vinho’; outra positiva,
‘enchei-vos do Espírito Santo’. Por qual das duas formas de se portar deve
optar o cristão? Certamente que deve optar por ser ‘cheio do Espírito Santo’.
Ao contrário disso, lemos dos efeitos do álcool na vida de uma pessoa,
“Mas também estes
erram por causa do vinho, e com a bebida forte se desencaminham; até o
sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos pelo
vinho, desencaminham-se por causa da bebida forte; andam errados na visão e
tropeçam no juízo.” (Isaías 28.7)
CONCLUSÃO
O último livro da Bíblia, o Apocalipse, faz uma advertência muito séria contra ensinos que vão além ou aquém da própria Bíblia: “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.” (22.18-19)
CONCLUSÃO
O último livro da Bíblia, o Apocalipse, faz uma advertência muito séria contra ensinos que vão além ou aquém da própria Bíblia: “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.” (22.18-19)