quarta-feira, 15 de julho de 2015

O Verdadeiro significado do arco-iris – Por Luiz Flávio Curvelo de Jesus

Algo me chamou a atenção ao navegar pela internet e ver várias pessoas fazerem uma campanha pró-movimento LGBTT nas redes sociais usando como simbolo o “arco-iris” e o pior é que, em uma dessas redes sociais, encontrei pessoas que se denominam “cristão” ou “crente” com a foto do seu perfil misturado em dê-grade com as cores do arco-iris, quando vi isso fiquei indignado. Nesse momento eu me pus a pensar com meus botões “Por que o movimento pegou o arco-iris como simbolo da sua luta?” “Será que as pessoas sabem o que o arco-iris representa na Bíblia?” “Será que a igreja lembra ou sabe qual o verdadeiro objetivo da criação do arco-iris?”.
Para respondermos a essas perguntas devemos analisar as passagens Bíblicas que relatam sobre o arco-iris e fazermos uma analise do texto sagrado para que possamos tirar uma aplicação para as nossas vidas.Pois bem, encontramos na Bíblia algumas passagens que falam sobre o arco-iris (Gênesis 9: 8-15 e Apocalipse 4:3-5, 10:1)
Em Gn 9: 8-16 encontramos escrito ” E Deus falou para Noé e seus filhos com ele, dizendo: Gênesis 9:8-15 “8 E falou Deus a Noé e a seus filhos com ele, dizendo 9 E eu, eis que estabeleço o meu concerto convosco, e com a vossa semente depois de vós, 10 e com toda alma vivente, que convosco está, de aves, de reses, e de todo animal da terra convosco; desde todos que saíram da arca, até todo animal da terra. 11 E eu convosco estabeleço o meu concerto, que não será mais destruída toda carne pelas águas do dilúvio e que não haverá mais dilúvio para destruir a terra. 12 E disse Deus Este é o sinal do concerto que ponho entre mim e vós e entre toda alma vivente, que está convosco, por gerações eternas. 13 O meu arco tenho posto na nuvem; este será por sinal do concerto entre mim e a terra. 14 E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens. 15 Então, me lembrarei do meu concerto, que está entre mim e vós e ainda toda alma vivente de toda carne; e as águas não se tornarão mais em dilúvio, para destruir toda carne. 16 E estará o arco nas nuvens, e eu o verei, para me lembrar do concerto eterno entre Deus e toda alma vivente de toda carne, que está sobre a terra”.

8 ויאמר אלהים אל נח ואל בניו אתו לאמר
9 ואני הנני מקים את בריתי אתכם ואת זרעכם אחריכם
10 ואת כל נפש החיה אשר אתכם בעוף בבהמה ובכל חית הארץ אתכם מכל יצאי התבה לכל חית הארץ
11 והקמתי את בריתי אתכם ולא יכרת כל בשר עוד ממי המבול ולא יהיה עוד מבול לשחת הארץ
12 ויאמר אלהים זאת אות הברית אשר אני נתן ביני וביניכם ובין כל נפש חיה אשר אתכם לדרת עולם
13 את קשתי נתתי בענן והיתה לאות ברית ביני ובין הארץ
14 והיה בענני ענן על הארץ ונראתה הקשת בענן
15 וזכרתי את בריתי אשר ביני וביניכם ובין כל נפש חיה בכל בשר ולא יהיה עוד המים למבול לשחת כל בשר
16 והיתה הקשת בענן וראיתיה לזכר ברית עולם בין אלהים ובין כל נפש חיה בכל בשר אשר על הארץ
Perceba que na passagem de Gênesis 9: 16 em negrito e sublinhado está a palavra hebraica  קשת “Qeshet” que significa “arco”, ou seja, o arco-iris que vemos no céu após uma tempestade de chuva. Passaremos a abordar sobre as sociedades que passaram pela terra até ao dia de hoje e alcançaremos o alerta de Deus para nossas vidas diante de tanta depravação moral que estamos vivenciando nos dias de hoje.
I-) A Sociedade pré diluviana
Uma coisa em comum na sociedade pré-diluviana era que as gerações daquela época desfrutavam de uma vida muito longa, que variava entre 700 a 900 anos (o avô de Noé, Matusalém, viveu 969 anos; seu pai, Lameque, 777 anos; o próprio Noé, 950). Alguns rabinos eruditos explicam que aquela era uma época de Divina benevolência, na qual a vida, saúde e prosperidade fluíam livre e indiscriminadamente do Alto.
O mundo pré-dilúvio carecia do arco-íris. Não havia nada que pudesse elevar-se para interagir e desenvolver aquilo que tinha recebido do Alto. Assim era sua natureza espiritual; como resultado, as condições para um arco-íris físico também deixaram de se desenvolver – a neblina que subia Gn 2:6 poderia apenas absorver, mas não refratar, a luz do sol. O que nos leva a acreditar que aquela sociedade não glorificava a Deus por não verem a interação do Senhor de uma forma mais visível com sua criação, isso não queria dizer que Deus não estava presente, a final de contas nem tudo o que o Criador fez ou faz nós enxergamos.
Em Gn 2:6 encontramos escrito “Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra”. É importante frisarmos que a sociedade pré-diluvio nunca tinha visto uma chuva
Não tendo um potencial criativo que fosse seu, o mundo pré-Dilúvio foi deixado sem motivo e direito para a existência quando deixou de receber a Divina influência vinda do Alto.

Então veio o Dilúvio. As chuvas que destruíram um mundo corrupto também o purificaram, deixando em seu rastro um mundo novo com uma nova natureza: um mundo que se eleva para encontrar e transformar aquilo que é concedido sobre ele; um mundo com a transparência e refinamento para desenvolver os dons que recebe em visões novas, inéditas, de cor e de luz.

II-) O Arco-iris como marco do dilúvioA palavra Arco-iris vem do hebraico קשת “Queshet” e significa (arco) e depois ficou conhecido como arco-iris. Um arco-íris aparece quando a luz branca do sol é interceptada por uma gota d’água da atmosfera. Parte da luz é refratada para dentro da gota, refletida no seu interior e novamente refratada para fora da gota. A luz branca é uma mistura de várias cores. Quando a luz atravessa uma superfície líquida – no caso, a gota da chuva – ou sólida (transparente), a refração faz aparecer o espectro de cores: violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho. “Quando a luz do sol atravessa um trecho de chuva, ela é refletida e refratada no interior das gotas e devolvida em várias cores ao ambiente”, segundo o Departamento de Física da USP. Mas o arco-íris não existe realmente. Ele é uma ilusão de óptica cuja posição aparente depende da posição do observador. Todas as gotas de chuva refratam e refletem a luz do sol da mesma forma, mas somente a luz de algumas delas chega ao olho do observador.
Porém antes do Dilúvio, esta ocorrência natural não acontecia. Havia alguma coisa sobre a interação entre a umidade na atmosfera terrestre e a luz emanando do sol que não produzia um arco-íris. Foi somente depois do Dilúvio que a dinâmica que cria um arco-íris foi colocada em funcionamento pelo Criador, como um sinal de seu pacto recém-formado com Sua criação.
O espiritual e o físico são duas fases da mesma realidade. Esta mudança na natureza física da interação entre água e luz reflete uma diferença espiritual entre os mundos pré e pós Dilúvio, e a diferença resultante na maneira de D’us lidar com um mundo corrompido.
O arco-iris é um simbolo da misericórdia e benevolência de Deus, e como tal deveria ser respeitado, porém, vem sendo utilizado pela comunidade LGBTT como bandeira de sua marcha em rebeldia contra o Criador Soberano.
III-) A Sociedade pós diluviana
Depois do Dilúvio, D’us prometeu:
“Não amaldiçoarei a terra novamente por causa do homem… nem castigarei novamente todo ser vivo, como fiz. Pois todos os dias da terra [as estações para] semear e colher, frio e calor, verão e inverno, dia e noite, não cessarão.”
Depois do dilúvio, o mundo ganhou uma estabilidade que não possuía na era pré-diluviana. Antes do Dilúvio, a própria existência do mundo dependia de seu estado moral. Quando a humanidade se desintegrou em corrupção e violência, Deus disse a Noé: “O fim de toda a carne está diante de Mim, pois a terra está repleta de violência por meio deles; veja, Eu destruirei a eles e a terra.”
Outro fator importante é o tempo de duração da vida humana na terra.Depois do Dilúvio, vemos um constante declínio na duração da vida humana. Em dez gerações, Abraão está velho aos 100 anos, e acaba morrendo na idade de 175 anos conforme Gn 25:7.
Os ciclos de vida da natureza não ficariam mais à beira da extinção toda vez que o homem se afastasse de Deus. O mundo pós-dilúvio é um mundo cuja existência está assegurada até a Grande Tribulação, quando o Deus Todo-Poderoso irá purificar o mundo com fogo, conforme escreveu Pedro em sua 2 Pedro 3:7  Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios.IV-) O Arco-iris no livro de Apocalipse
  
Vejamos agora o que está escrito em Apocalipse 4:1-5 “1 Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu; e a primeira voz que, como de trombeta, ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer. 2 E logo fui arrebatado no Espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono. 3 E o que estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra jaspe e sardônica; e o arco celeste estava ao redor do trono, e parecia semelhante à esmeralda. 4 E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre suas cabeças coroas de ouro. 5 E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete espíritos de Deus”.Em seu comentário sobre o Novo Testamento Warren W. Wiersber esclarece o significado do arco-iris descrito em Apocalipse “Ao redor do trono – um arco-íris (v. 3b). O arco-íris aqui não é apenas um arco, mas um círculo completo, pois no céu todas as coisas são completas. O arco-íris lembra a aliança de Deus com Noé (Gn 9:11-17), simbolizando sua promessa de jamais destruir a Terra novamente com um dilúvio. Como veremos adiante, Deus firmou sua aliança não apenas com Noé, mas com toda a criação.
O julgamento está preste a sobrevir, mas o arco-íris lembra que, mesmo quando julga, Deus é misericordioso (Hc 3:2). Normalmente, o arco-íris aparece depois da tempestade; aqui, porém, aparece antes da tempestade.
Ao redor do trono – os anciãos e seres viventes (w. 3,4, 6, 7). O arco-íris circundava o trono em plano vertical, enquanto aqui os seres viventes o circundam em um plano horizontal. Pode-se dizer que constituem a corte do rei.
A presença do arco-íris semelhante à esmeralda ressalta essa imagem, pois, quando Deus fez a aliança com a criação, deu o arco-íris como sinal. Quaisquer que sejam os julgamentos terríveis a sobrevir à Terra de Deus, ele sempre será fiel no cumprimento de sua Palavra. Ainda que os homens o amaldiçoem durante os julgamentos (Ap 16:9,11, 21), a natureza o louvará e engrandecerá por sua santidade.
Saindo do trono – sinais de tempestade (v. 5a). “Do trono saem relâmpagos, vozes e trovões.” São sinais da aproximação de uma tempestade e lembranças do poder tremendo de Deus (ver Êx 9:23, 28; 19:16). Esses “sinais de tempestade” se repetirão durante o julgamento, sempre vindos do trono e do templo de Deus (Ap 8:5; 11:19; 16:18). Sem dúvida, Deus já preparou seu trono para o julgamento (SI 9:7; ver também 77:18).
O mundo não gosta de pensar em Deus como um Deus de julgamento. As pessoas preferem ver o arco-íris ao redor do trono e ignorar os relâmpagos e trovões. Sem dúvida, ele é um Deus cheio de graça, mas sua graça reina pela justiça (Rm 5:21). Essa realidade ficou clara na cruz, onde Deus manifestou tanto seu amor pelos pecadores quanto sua ira contra o pecado”.
Apocalipse vimos o arco-íris pela primeira vez ao redor do trono de Deus (Ap 4:3); agora, em Apocalipse 10:1 ele aparece como uma coroa sobre a cabeça de um grande anjo. O arco-íris foi o sinal que Deus deu à humanidade como garantia de que jamais destruiria o mundo novamente com um dilúvio. Mesmo em sua ira, Deus se lembra de sua misericórdia (Hc 3:2).
Diante desse esclarecimento aprendemos que a sociedade de hoje não é melhor do que a pré-diluviana, eu acredito que em certo grau é até pior. Basta ver a luta desenfreada pelos ativistas do movimento LGBTT contra a Bíblia e a familia, a corrupção que mancha a cada dia o caracter do ser humano, as produções de cinema e novela, o apoio dos cantores seculares ao que é contrário a lei de Deus e para terminar a igreja de Cristo, que a cada dia se descamba por um caminho espaçoso chamado “Teologia da prosperidade” que infelizmente tem conduzido milhões para longe do céu. Portanto meu caro irmão cuidado com as campanhas que você apóia, lembre-se do que Tiago disse no capitulo 4: 4 “quem é amigo do mundo, se constitui inimigo de Deus”.
Que não nos esqueçamos das mensagens de alerta que nosso meigo Salvador nos deixou em sua Palavra sobre a vinda do Filho do homem, estejamos preparados e vigilantes…guarde sua coroa para que ninguém a roube.

Por: Luiz Flávio Curvelo de Jesus

quinta-feira, 2 de julho de 2015

“Eu sou de São Cristóvão” e “Eu sou de Madureira”‏

Há quase 40 anos alguém gritou que as Assembleias de Deus no Brasil corriam perigo e que esse risco deveria ser proclamado. Por causa dele, os servos de Deus, em vez de toscanejar, deveriam se precaver e se colocar em prontidão. O alerta foi dado no “Mensageiro da Paz”, órgão oficial da denominação, em janeiro de 1973, por João Pereira de Andrade e Silva, duas vezes diretor da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD). Na época, a preocupação era com os ventos de doutrina, as inovações diversas, a aceitação de costumes que “não nos são lícitos”, a falta de santidade etc.

João Pereira dizia que o perigo estava às portas. E estava mesmo. Ele era e é o mesmo que rondava a igreja de Corinto: a grande quantidade de partidos dentro da comunidade. Provavelmente, o pastor John Phillip, preletor inglês especialmente convidado para pregar durante a Convenção Geral de 1981 -- no Estádio Jornalista Felipe Drummond (conhecido por “Mineirinho”), em Belo Horizonte, MG --, pressentiu o problema. Na abertura da reunião, ele abordou o assunto “A liderança segundo o conceito bíblico” e baseou-se exatamente no terceiro capítulo da Primeira Carta de Paulo aos Coríntios. Phillip referiu-se aos partidos existentes naquela igreja: o grupo “fundador” (“Eu sou de Paulo”), o grupo “intelectual” (“Eu sou de Apolo”), o grupo “tradicionalista” (“Eu sou de Pedro”) e o grupo dos “falsamente piedosos” (“Eu sou de Cristo”). O pregador visitante terminou sua mensagem assim: “Tanto o grande Paulo como o eloquente Apolo não passavam de dois jardineiros. Tudo o que você pode ter é um pedaço de pau para furar o chão e nele plantar a semente, ou um balde d’água com que regar as plantas. Nada mais. De fato, nós mesmos nada somos. Por isso precisamos uns dos outros. De nada adianta plantar, se não houver quem regue. De nada vale regar, se ninguém plantou. Somos, isto sim, cooperadores. Juntos formamos uma grande unidade com Deus”.

As palavras de João Pereira e de John Phillip foram proféticas, tanto para ontem como para hoje. Antes, o atrito era entre os megaministérios: “Eu sou de São Cristóvão”, “Eu sou de Madureira”, “Eu sou de Belém”, “Eu sou do Brás”. Hoje, ele é personalizado: “Eu sou de José Wellington”, “Eu sou de Manoel Ferreira”, “Eu sou de Samuel Câmara”, “Eu sou de Silas Malafaia”. Antes, era dentro das quatro paredes da denominação. Hoje, é público (usam-se inclusive os programas evangélicos de televisão). Em sã consciência, nenhum asssembleiano tem condições de repetir o que John Phillip disse há trinta anos no Mineirinho: “Juntos formamos uma grande unidade com Deus”.

Nesses 100 anos de história, a unidade sempre foi difícil nas Assembleias de Deus (bem como em outras denominações). De vez em quando, havia um clamor em favor da unidade, como o do pastor Altomires Sotero da Cunha, que, na Convenção Geral de 1971, propôs que a liderança de Madureira visitasse a igreja de São Cristóvão e vice-versa, “para selar a paz”, o que de fato aconteceu. Nessa ocasião, “houve perdão e abraços e muita alegria”. Contudo, 18 anos depois, em setembro de 1989, aconteceu a maior e mais importante divisão das Assembleias de Deus no Brasil, com o desligamento do Ministério de Madureira e suas convenções.

É consenso que as divisões assembleianas nunca aconteceram por questões doutrinárias, mas por disputas de campos territoriais ou por cargos. Essa é a opinião de Paulo Romeiro, que desenvolve uma pesquisa sobre os movimentos pentecostais brasileiros para a Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Segundo o assembleiano Gedeon Freire de Alencar, diretor pedagógico do Instituto Cristão de Estudos Contemporâneos e doutorando em ciências da religião (PUC-SP), “uma igreja que nunca teve uma direção nacional instituída, abriu espaço para figuras isoladas se fortalecerem”1. O problema é complexo e pecaminoso, porque envolve uma rivalidade entre os megaministérios e seus pastores presidentes. Os chamados “ministérios” são como denominações dentro de uma mesma denominação.

Em junho, duas comemorações separadas do centenário foram realizadas na mesma cidade, onde tudo começou, Belém do Pará: uma no dia 10, no Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, e a outra no dia 16, no Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão).
Na primeira comemoração, presidida por José Wellington Bezerra, a tensão diminuiu com a presença de Samuel Câmara, pastor da Assembleia de Deus de Belém. Na segunda, presidida por Samuel Câmara, ela foi de igual modo reduzida pela presença de José Wellington.

A reconciliação dos diferentes grupos pode ser difícil. Porém, de acordo com Alfredo Borges, “quando Deus exige do homem coisas que ele [com suas próprias forças] não poder fazer sem uma graça especial, ele mesmo, junto com a ordem providencia ao mesmo tempo essa graça”.2

Em meio ao barulho das comemorações, seria bom ouvir o apelo de Paulo endereçado a duas ovelhas na mesma situação dos assembleianos: “E agora eu quero suplicar àquelas duas estimadas senhoras, Evódia e Síntique: “Por favor, com a ajuda do Senhor, vivam em harmonia” (Fp 2.2, BV).

RESUMO DA SÉRIE: COMO SE TORNAR UM LÍDER DE SEITA – POR WAGNER PEDRO

INTRODUÇÃO: A série "Como se Tornar um Líder de Seita" explora a trajetória de diversos líderes carismáticos que fundaram seitas ...