Por ocasião do centenário das
Assembleias de Deus, muitos voltaram suas atenções para as duas principais
obras autobiográficas dos pioneiros Gunnar Vingren e Daniel Berg, que foram
especialmente chamados pelo Senhor para dar início, em 1910, à pregação do
evangelho pentecostal no Brasil, em Belém do Pará, enquanto que Luiz Francescon
foi chamado para dar início a tal pregação na região Sul, dando início à Congregação
Cristã no Brasil.
No diário de Gunnar Vingren, que v
iria a ser publicado postumamente por
seu filho Ivar Vingren, há algumas referências a episódios em que o pioneiro
teria presenciado e até participado de momentos de derramamento do poder do Espírito
Santo em que os irmãos teriam “rido no Espírito”, episódios que são tomados,
inadvertidamente, por defensores da chamada “risada santa” ou “gargalhada
sagrada”, ou, ainda, “unção do riso”, também chamada “riso de Isaque”, para
demonstrar que tais manifestações pertencem ao “pentecostalismo clássico” e,
portanto, devem ser admitidas pelos crentes pentecostais.
Diante de tal argumentação, entendemos
seja importante verificarmos se a referida “risada santa”, que alcançou seu
clímax no Movimento Vineyard e que faz parte das chamadas “bênçãos de Toronto”,
podem, ou não, ser admitidas como manifestações sobrenaturais provenientes do
Espírito Santo por conta de sua presença no início do movimento pentecostal
(como se a presença histórica fosse prova de biblicidade, o que, sabemos, não é
o caso).
Não resta dúvida de que, no diário do
pioneiro Gunnar Vingren, há, sim, refer
ências a manifestações que envolviam
“risos” por parte de irmãos em meio a manifestações do poder de Deus. Vejamos
alguns trechos, que são tirados da 5ª edição:
“…2 de maio de 1913. Deus estava perto de nós hoje no culto. Durante a
oração, o Espírito Santo se manifestou poderosamente. Alguns riam debaixo do
poder de Deus, outros falavam em línguas, outros profetizavam, e todos se
alegraram imensamente. Nunca vi o poder de Deus derramado com tanta intensidade
num culto como hoje na Vila Correia. O Espírito Santo fez, Ele mesmo, através
de uma irmã, o convite para os pecadores se converterem. Uma grande multidão se
reuniu para ver essa manifestação maravilhosa do poder de Deus. Durante a
pregação, as bênçãos de Deus também caíram sobre os crentes! Aleluia!” (p.63)
“…Outro dia tivemos uma gloriosa experiência na casa da irmã Celina.
Quando orávamos, o poder de Deus veio sobre nós. Começamos todos a rir, cheios
de uma onda de gozo. Depois chegou outro irmão, e começou a alegrar-se conosco.
Mas eu fiquei com medo. Não nos devemos alegrar no próprio poder, e sim em
Jesus. São admiráveis as
poderosas manifestações de poder que vemos nos nossos cultos…” (p.67) [registrado
entre outubro de 14 de dezembro de 1913]
“…O novo ano começou de mandeira gloriosa. Jeus batizou uma jovem irmã
com o Espírito Santo. Foi no culto de vigília do Ano-novo. Duas meninas,
tomadas pelo poder de Deus, riam e se alegravam tanto que eu tive medo de elas
não aguentarem …” [refere-se ao ano de 1915] (p.72).
“…Tivemos um culto hoje cheio de poder de Deus e de muita alegria. Eu ri
tanto debaixo do poder do Senhor, que quase perdi todas as forças. O mesmo
aconteceu com outros irmãos. No princípio do culto, a irmã Nazaré viu o Céu
aberto sobre ela. O teto desapareceu e ela viu uma luz fortíssima sobre a sua
cabeça. Era tão forte que ela não podia fitar diretamente aquele luz…” (p.73)
“…Num culto em Malden, quando falava sobre a obra missionária, o poder
de Deus veio sobre Vingren tão poderosamente que ele teve de sentar-se um pouco
para rir, e depois continuar a pregação…” (p.77)
“…Em outra oportunidade, eu tive de rir o quanto pude sob o poder de
Deus e depois chorar muito, enquanto orava para que Deus abençoasse os irmãos
no Brasil. Depois do culto, ficamos todos ali, em pé, cheios de júbilo,
regozijando-nos na presença do Senhor…” (p.79)
“…Entretanto, Deus continua a Sua própria obra. Na Escola Dominical, um
menino recebeu a promessa, e de noite oramos por seis pecadores que aceitaram a
Cristo. Num arrabalde, o Espírito Santo desceu sobre uma irmã durante a
pregação, e ela começou a falar em novas línguas, enquanto os outros louvavam a
Deus e riam muito, debaixo do poder de Deus. Que privilégio assistir a um culto
assim, e sentir aquela gloriosa corrente passando por nossa alma! Glória a Deus!
Ali cantamos verdadeiramente sobre a salvação…” (p.199) [testemunho
referente ao ano de 1930].
Pelo que se pode perceber destes
trechos, efetivamente, quando da manifestação do poder do Espírito Santo,
ocorria que os crentes rissem e, ao rir, tivessem, por vezes, de parar de até
de pregar (como aconteceu com Vingren pelo menos uma vez) para se recomporem e
prosseguirem o que estavam a realizar no culto.
Tais manifestações, porém, em muito
diferem do que se intitular de “risada santa”, “unção do riso” ou “gargalhada
sagrada”, uma das manifestações disseminadas como “bênçãos de Toronto”, por se
apresentarem, na década de 1990, na igreja Vineyard, na cidade canadense de
Toronto.
Por primeiro, queremos aqui fazer a
distinção que muito bem realizou o professor norte-americano John Hannah, do
Seminaário Teológico de Dallas, nos Estados Unidos, em sua resenha sobre o
livro de John A. Beverly a respeito da “Risada Santa e a Bênção de Toronto”.
Diz Hannah:
“… a tensão em risada como uma manifestação da presença do Espírito não
é bíblica. Aceitando como correto o que Warren Smith diz em seu “Risada Santa
ou Grande Desilusão” (SPC Newsletter [19:2], pp.5,8), a palavra ‘riso’, que não
é sinônima de alegria, ocorre quarenta vezes na Bíblia, trinta e quatro vezes
no Antigo Testamento e apenas seis em o Novo Testamento. Das quarenta vezes no
Antigo Testamento, vinte e quatro se referem a riso de zombaria, não é um
fenômeno positivo. Nas dezoito restantes, sete se referem à incredulidade de
Abraão e de Sara. Dos onze textos remanescentes do Antigo Testamento, Sal
omão declara que a risada é doida (Ec.2:2), que a tristeza é melhor
(Ec.7:3,4), que a risada é para o tolo (Ec.7:6) e uma festa e o vinho é o tempo
para ele (Ec.10:19). O mínimo que se pode dizer é que o riso não é uma
manifestação de maturidade espiritual no Antigo Testamento. Das várias
referências em o Novo Testamento, ele é mencionado no contexto de aviso
(Lc.6:21,25 e Tg.4:9). Jesus pronuncia um ai contra o riso em Lc.6:25. Alegria
e bem-aventurança nas Escrituras Sagradas não são o mesmo que riso. Aquelas são
estados assentados do espírito interior refletido em Cristo; este, um estado
superficial, perigoso, indicativo da rendição das faculdades mentais e um
estado incontrolado.…” ( Reformation
& Revival, v. 6, n.1, inverno 1997, p.160. Disponível em:
http://www.biblicalstudies.org.uk/pdf/ref-rev/06-1/6-1_reviews.pdf Acesso em 06
maio 2011) (tradução nossa de texto original em inglês).
Portanto, como afirma John Hannah, não
há biblicidade do riso como uma manifestação autônoma do Espírito Santo, nem
como comprovação da presença do Espírito Santo no meio de Seu povo.
Em nenhuma das passagens do diário do
pioneiro Gunnar Vingren vemos que ele tenha ensinado os crentes a buscar a
“risada santa” ou de que esta “risada” tenha sido invocada ou querida, como
fazem os seus defensores e fãs inspirados no movimento Vineyard ou na “bênção
de Toronto”, como comprova o pastor Paul Gowdy, que foi um dos líderes do
movimento, “in verbis”:
“…Minha experiência é de que as manifestações dos dons espirituais de 1
Coríntios 12 eram mais comuns em nossas reuniões antes de Janeiro de 1994
(quando começou a bênção de Toronto) do que durante o período da suposta
visitação do Espírito Santo.
No período de 1992-1993 quando orávamos pelas pessoas experimentamos o
que chamo de a verdadeira profecia, libertação e graça vindas de nosso Senhor.
Depois que se iniciou a bênção de Toronto, os períodos de ministração mudaram,
e as únicas orações que ouvíamos eram: “Mais, Senhor”; com gritos de “fogo!”,
sacudidelas esquisitas do corpo, e expressões de “oh! uuu! iehh”.…” (O engano de Toronto.
Disponível em: http://www.palavradaverdade.com/print2.php?codigo=2632 Acesso em
06 maio 2011)
O que o pioneiro do trabalho das
Assembleias de Deus no Brasil faz é, dentro da sua condição de homem de Deus e,
portanto, algúem que diz a verdade, o fato de, nos cultos pentecostais de que
tomou parte, seja no Brasil, seja na Suécia ou nos Estados Unidos, testemunhar
que, em meio à manifestação do Espírito Santo, muitos irmãos, inclusive o
próprio Vingren, diante do poder de Deus, terem rido.
É evidente que, em meio à manifestação
do Espírito Santo, os servos do Senhor tenha
m a sua sensibilidade aguçada. Somos
seres dotados de sensibilidade e, diante da manifestação da glória do Senhor,
todos têm reações as mais diversas: uns choram, outros riem, outros se
prostram. É neste contexto que vemos tais manifestações. Trata-se de uma reação
emocional à presença do Espírito de Deus no meio dos crentes.
Em seu livro resenhado por John Hannah,
John A. Beverly, após uma acurada análise das manifestações sobrenaturais
ocorridas em Toronto, chegou à conclusão que ali se estava diante de uma
“bênção misturada”, porque, submetendo aquelas manifestações à Bíblia Sagrada,
pôde ver cinco pontos bíblicos e cinco pontos discrepantes da Bíblia na
referida igreja, a saber:
- Pontos bíblicos:
a) trinitarianismo
b) cristocentrismo
c) integridade moral
d) ortodoxia
e) cuidado pelas implicações sociais e
espirituais do Evangelho
- Pontos antibíblicos:
a) pureza bíblica
b) a permissão do entendimento de que a
espiritualidade tolera o orgulho e a sensação de superioridade espiritual entre
os membros do corpo de Cristo
c) intolerância com opiniões diversas
d) componente profético
e) espírito anti-intelectualista
Concordamos com John Hannah quando se
põe em dúvida a chamada “ortodoxia” do movimento, se não há pureza bíblica,
como também não podemos entender que tenha havido “integridade moral”, máxime
diante da confissão do pastor Paulo Gowdy, um dos líderes do movimento, que
afirma que
“…Devoramo-nos uns aos outros com fofocas, falando mal pelas costas, com
divisões, partidarismo, criticas ferrenhas uns dos outros, etc.…” (O engano de
Toronto. Disponível em: http://www.palavradaverdade.com/print2.php?codigo=2632
Acesso em 06 maio 2011).
Diante disto, vemos que o referido
movimento da “risada santa” limita-se, em sua “boa parte”, a um crença na
Trindade, no cristocentrismo e na consciência da dimensão social e espiritual
do Evangelho, o que, convenhamos, é muito pouco para dizer que tal manifestação
tem base bíblica e se sustenta diante de uma análise aguçada.
Mas o mais importante é que, diante
deste quadro, vemos que tal movimento nada tem que ver com as manifestações
registradas por Gunnar Vingren.
Em todas as vezes em que o pioneiro
fala sobre risos debaixo do poder de Deus, está a indicar, tão somente, manifestações
emocionais diante da manifestação do Espírito Santo, manifestações
absolutamente individuais e não queridas, invocadas ou desejadas pelos crentes
e, o que é mais importante, que não desviaram, em momento algum, o foco da
pregação do Evangelho, da salvação de almas e do revestimento de poder.
Ao contrário do que ocorre no
“movimento de Toronto”, onde, segundo Beverly e Hannah, a liturgia destina
quase 3 horas para tais manifestações e de 30 minutos a 1 hora para a pregação
da Palavra, os irmãos mencionados por Vingren riam, choravam, mas nem por isso
se deixava de lado a pregação da Palavra, o apelo para a salvação das almas ou
a edificação da igreja por meio de profecias e de batismos com o Espírito
Santo.
No primeiro caso mencionado por
Vingren, o Espírito Santo fez o apelo através de uma irmã e houve salvação de
almas, a demonstrar que os risos eram manifestações emocionais e individuais
decorrentes da presença de Deus.
Tanto assim é que, em outra ocasião,
quando o riso dos irmãos não se fez acompanhar de nenhuma outra manifestação
que demonstrasse o foco da Igreja na salvação e edificação de vidas, o próprio
pioneiro ficou com medo, entendendo que não se devia apenas ficar na emoção
decorrente da presença de Deus e gerar uma autoestima por causa da presença do
poder de Deus, mas se voltar única e inteiramente a Cristo Jesus, algo bem
diferente do que ocorreu em Toronto, como nos afirma Paul Gowdy, “in verbis”:
“…Depois de três anos “inundados” orando por pessoas, sacudindo-nos,
rolando no chão, rindo, rugindo, rosnando, latindo, ministrando na igreja
Internacional do Aeroporto de Toronto, fazendo parte de sua equipe de oração,
liderando o louvor e a adoração naquele local, praticamente vivendo ali,
tornamo-nos os mais carnais, imaturos, e os crentes mais enganados que
conheci.(…) Estou convencido de que os líderes das igrejas Vineyard são pessoas
sérias que experimentaram um novo nascimento, amam o Senhor, mas caíram no laço
do engano. Não amou o Senhor o suficiente para guardar os seus mandamentos. Fracassaram
por não obedecer as escrituras e se desviaram porque anelavam algo maior e
grandioso, mais empolgante e dinâmico. Eu também cometi este pecado.(…) Hoje,
olhando pra trás fico me perguntando como fiquei tão cego assim? Eu via as
pessoas imitando cachorros, fazendo de conta que urinavam nas colunas da Igreja
do Aeroporto. Observava as pessoas agirem como animais latindo, rugindo,
cacarejando, fazendo de contas que voavam, como se asas tivessem,
comportando-se como bêbados, entoando cânticos “sem pé nem cabeça”, isto é, sem
sentido algum. Hoje fico perplexo em pensar que eu aceitava tais coisas como
manifestações do Espírito Santo. Era algo irreverente e blasfemo ao Espírito
Santo da Bíblia.(…) Creio que somos como a igreja de Laodicéia; pensamos que
somos ricos, prósperos e sem necessidade alguma, e, no entanto não percebemos
que estamos cegos e nus. Precisamos levar a sério o conselho de Jesus comprando
ouro refinado no fogo (que fala do sofrimento e não de espíritos enganadores),
vestiduras brancas para cobrir nossa nudez e colírio para os olhos para poder
ver outra vez. …” (O engano de Toronto, end.cit.).
Notamos, pois, que, ao contrário das
pessoas de Toronto, Gunnar Vingren, ao se deparar com um culto onde houve risos
e não houve salvação de almas ou manifestação de alguns dons espirituais,
imediatamente percebeu que poderia ser enganado e tratou de não mais permitir
apenas a exclusividade desta emoção.
Daí porque, a partir de então, sempre
vemos o registro da presença de risos mas como manifestações que não
perturbaram seja a pregação do Evangelho, seja a manifestação dos dons
espirituais.
Pelo que podemos observar, pois, é que,
embora seja fato que tanto Gunnar Vingren quanto muitos irmãos, no início da
obra pentecostal das Assembleias de Deus, tenham rido debaixo do poder de Deus,
este riso nada mais é que a reação emocional diante da presença do Espírito
Santo, tanto quanto o choro, não havendo, pois, qualquer dom espiritual
específico ou qualquer manifestação a ser pedida coletivamente ou que indique
uma “superioridade espiritual”.
Muito pelo contrário, Vingren, em certa
ocasião, ao notar que esta manifestação tinha tomado o centro das atenções,
tratou logo de impedir que ela virasse o centro das atenções.
Destarte, não há qualquer fundamento em
se dizer que Gunnar Vingren ou que o movimento pentecostal clássico adotou a
“risada santa” como manifestação sobrenatural válida e bíblica, nada tendo que
ver os registros de tal reação emocional à presença do Espírito Santo com uma
das “bênçãos de Toronto” que, como afirma Paulo Gowdy:
“…Durante alguns anos falei da experiência de Toronto como uma bênção
misturada. Penso que James A. Beverly o chamou assim em seu livro “Risada
Santa” e a “Bênção de Toronto 1994”. Hoje diria que foi uma mistura de maldição,
concluindo que qualquer coisa boa que alguém recebeu através desta experiência
pessoal é enormemente ultrapassada pela gravidade do mal e do engano satânico.
Aqui residia meu grande dilema.(…) Não quero correr o risco de admitir que a
bênção de Toronto era de Deus ou de Satanás, mas creio que Satanás usou esta
experiência para cegar as pessoas sobre as doutrinas históricas de Deus, em que
o fruto cresce ao lado de uma vida de arrependimento, pois as pessoas não
puseram a prova aquelas manifestações para saber se eram mesmo de Deus ou de
espíritos enganadores, e não testaram para saber se as profecias eram mesmo de
Deus.(…) Quando começamos a suspeitar de que os demônios estavam à vontade em
nossos cultos, John Arnot ensinava que devíamos nos perguntar se eles estavam
chegando ou saindo. Se estiver saindo deles, está bem! John defendia o caos
afirmando que não devíamos ter medo de sermos enganados, pois se havíamos
pedido ao Espírito Santo para nos encher; como Satanás poderia nos enganar?Isto
deixaria o diabo muito forte e Deus muito fraco. Ele afirmava que precisávamos
ter mais fé num grande Deus que nos protegia do que num grande diabo que nos
enganaria. Tais palavras eram convincentes, mas totalmente contrárias as
escrituras, pois Jesus, Paulo, Pedro e João alertaram-nos sobre o poder dos
espíritos enganadores, especialmente nos últimos dias. Mesmo assim, não
devotamos amor a Deus para lhe obedecer a palavra e, como consequência,
abrimo-nos a ação de espíritos mentirosos. Que Deus tenha misericórdia de nós!…”
(O engano de Toronto, end.cit.).
A “risada santa” nada mais é que
atuação de espíritos enganadores e que levam muitos, atualmente, à apostasia (I
Tm.4:1), nada tendo que ver com os risos decorrentes de pura e genuína
manifestação do Espírito Santo nos primeiros anos do movimento pentecostal,
risos que são reações emocionais individuais, não queridas e não desejadas e
que jamais tomaram o foco da vida espiritual da Igreja.
Não confundamos, pois, “alhos com
bugalhos” e estejamos atentos, pois a vinda do Senhor se aproxima. Amém!
* Caramuru Afonso Francisco é
evangelista da Igreja Assembleia de Deus – Ministério do Belém – sede e
colaborador do Portal Escola Dominical (www.portalebd.org.br).